segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

A Mãe de Camilinha...

Sentado aqui, neste barzinho de pouco movimento, solvendo minha sempre gelada cerveja, tragando meu cigarro, costumo perder-me em pensamentos, revirar nesta minha cabeça inquieta de engenheiro, coisas da profissão e também da minha vida que, apesar de calma agora, já tive “turbulências” num passado bem recente.
Entre tantos pensamentos, minhas aventuras sexuais são as que mais me levam a perder-me entre os labirintos desta minha memória sacana e safada. Sou do tipo de homem que dificilmente lembra o nome da mulher com quem deitou, mas na mesma proporção do esquecimento do nome é o da lembrança da foda, ou seja, comigo vão-se os nomes, ficam-se as fodas, e pra mim, basta.
Hoje minha mente me remeteu há uns cinco anos atrás, período que me embrenhava nas leituras e projetos de engenharia elétrica, construindo com toda minha dificuldade dissertativa, minha tese de mestrado... Ai ai ai anos difíceis, estudos, estudos, estudos... Mas...mas...mas falemos de coisas agradáveis e quentes, pois é essa a vontade de meu pensamento neste instante, agora mesmo salta das minhas inúmeras lembranças... Certa foda com uma jovem mãe, que como de costume, deletei o nome da memória, aqui apenas a chamarei mãe de Camilinha.
Encontrei mãe de Camilinha numa sala de bate-papo, entrei na sala sem muita pretensão, pois tinha pouca opção de diversão e entretenimento, entrava para espairecer a mente, jogar conversa fora, mas claro que se rolasse algo mais picante, aproveitaria.
Nesse dia encontrei mãe de Camilinha, gostei da conversa e aos poucos fomos nos soltando e em pouco tempo estávamos falando naturalmente de sexo, preferências sexuais, boquete, chupadas... e possibilidade de encontro. Ela dissera de cara que era casada e que tinha uma filhinha, mas que isso não seria nenhum atrapalho num certo encontro nosso, então, assim na mesma noite, fechamos o encontro numa praia tranqüila, marcamos horário e local exato.
O dia surge lindo, bom para pegar uma praia e quem sabe...Cheguei antes do horário marcado, juro que esperei meio sem esperança alguma, cri que fosse apenas um golpe, trote de internet, mas não custava nada esperar... E assim fiz.
Passou pouco tempo e eis que surge uma figura morena e gostosa na minha frente, sorriu e disse “Eu disse que viria”, trocamos beijos apenas no rosto, num jeito meio tímido por parte dela, no colo a filhinha Camila, moreninha e parecida com a mãe.
Ela, a mãe, tirara o shortinho e a blusa, ficando somente de biquíni, corpo moreno e maravilhoso, uma bunda fantástica, enorme, cintura fina e seios médios, a típica mulata brasileira, vendo tudo aquilo na minha frente, não me contive, meu pau rapidamente respondera, senti o primeiro latejar de muitos outros que sentiria naquela dia.
Secando-a com os olhos, sacanamente soltei um “Uauuuuuuuu!!!! Que coisa linda, papai”, ela brejeiramente apenas finge que nada escutou, pegou o bebê e sentou por cima dos calcanhares e de costa para mim, que tive dali de onde estava uma visão fantástica, linda, tesuda, a bunda apoiada nos calcanhares se dividia redondamente com o fio dental dentro do cuzinho dela...Hora e outra ela sorria de forma descarada para mim e continuava a brincar com a filhinha.
As horas se passavam, brincamos com o bebê, conversávamos e eu sempre com uma mão boba tirava casquinhas daquela mamãe gostosa, cochichava sacanagens no ouvido dela e sentia o cheiro gostoso dela, ela sorria cada vez mais descarada e receptível às minhas investidas, o sol esquentara, chegando a hora de tirar o bebê do sol, mãe zelosa alertou que o bebê teria que descansar, dormir...
Levei-as para minha casa, armei uma rede para deitar a criança que já dormia no colo da mãe, enquanto ela ajeitava a filhinha na sua soneca, fui tomar banho, chegando na sala, via que o bebê dormia já profundamente e a mãe enrolara-se numa toalha e rumava ao banheiro, de repente vi nela um ar tímido, como se quisesse recuar da vontade até ali atiçada, mas meu pau endurecera desde a praia, e a presença dessa mulher morena na minha casa, a bunda...os seios... não ajudava em nada numa possível amolecida.
Banho demorado o dela, vem enrolada na toalha e secando o cabelo com a outra.
Eu tinha já estendido um colchonete no chão e descansava, mas em nenhum momento tirava os olhos dela, convidei-a para deitar também, ela veio e se aconchegou no colchonete, fui me achegando e deixei que minha toalha desprendesse do corpo, meu pau ficou à mostra, duro, em riste, ela respondeu ao apelo dele e começamos nos beijar, desprendi a toalha dela, mais uma vez contemplei aquela gostosura morena, pele com cheiro fresco do banho recém tomado, ainda sentia o sabonete, desci a língua em todo seu corpo, até chegar às suas pernas, ela ainda meio envergonhada, tenta encontrar pudor...
Tarde demais, jogo a toalha de lado, abro bem as pernas, vejo sua bucetona, com pouquíssimos pêlos e um grelo que saltava pontinhas pra fora, fiquei louco com aquela visão, mergulhei minha língua naquela buceta carnuda e greluda, mamava, chupava e dava leves lambidas, prendia o grelo entre os lábios e puxava de levinho, ela se contorcia e abafava os gemidos para não acordar o bebê que dormia na rede que ficava por cima da gente.
Meu pau não agüentava mais, pedia urgentemente para foder aquele priquito sedento de pica, beijei-a e meti gostosamente, senti o calor daquela xana gulosa que engolira meu pau inteirinho, ela mordia os lábios, revirava-se, mas não gritava, engolia o gemido para não acordar o anjinho da Camilinha... Fodi aquela mãezinha loucamente, num papai e mamãe silencioso e cuidadoso, mas de um gozo descomunal, gozamos gostosamente, cansamos e assim como a filhinha... Dormimos nós.(Rose)

Nenhum comentário:

Postar um comentário