Naquela manhã ela acordou taradíssima, teve sonhos quentes, tomou banho frio pra aliviar o tesão, mas não tem jeito, quando assim ela acorda, não tem jeito, é bezerro desmamando, sedenta por leite. Tomou o café, fez seus exercícios físicos diários, cuidou do corpo, disfarçou a mente, mas não tem jeito, grelo pisca, boceta chora!
A louca pensa em orgia, quer uma presa que a prenda entre as pernas, que ela prenda os lábios úmidos e ordenhe jeitosamente um pau, é nisso que a safada pensa enquanto toma um suco de limão pra refrescar uma manhã de sol ardente como seus desejos.
De chinelos, short e camiseta sai de casa, cabelo desgrenhado, pele fresca com cheiro de pele, no lábio um batom num tom fora do tom de todo o resto, mas parceiro da tara dela, queria com aquela boca, com aquele tom, sugar um pau, isso naquela manhã parecia vital, necessariamente urgente, e quando isso acontece, não tem jeito, não tem jeito...grelo pisca, boceta chora!
Ela fica na esquina, ele passa, um ele qualquer, qualquer um ele, que ouviu o choro da boceta e atendeu com um pau em riste a piscadela do grelo, parou o carro, arrastou-a, e entre curvas, sinais e curiosos fez a louca mamar e gemer no seu pau.
O sincronismo era perfeito, o encaixe foi perfeito... Boca, pau, volante, freadas bruscas deixando-a em êxtase com todo o cacete na boca que incha com as sugadas e lambidas, a pervertida se enche de alegria, qual criança com um sorvete num dia de passeio pelo parque... E assim andaram em ruas e ruas, ele dirigindo e ela mamando, matando a fome do dia, engolia o máximo que podia e soltava, prendia os lábios na cabecinha, punhetava de levinho e sugava oscilando, ora forte, ora apenas lambendo. Ele não agüentando mais, pára o carro numa rua deserta, entrega-se completamente aos cuidados dela, que não queria mais nada a não ser...Um leitinho quente naquela manhã de sol bonito. Num uivo de lobo, num gozo de cavalo, inunda sem aviso a boca da depravada, que suga com voracidade todo o leite, sem sequer deixar cair uma gota...Porque não tem jeito, grelo pisca, boceta chora e a bezerra mama.
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