domingo, 28 de dezembro de 2008

Minha vizinha Lourdes...



De muitas aventuras e situações amorosas que tive, algumas guardo na minha memória de forma viva e bem detalhada, em alguns casos tudo é tão vivo na mente que sinto o cheiro, recordo detalhes da roupa, dos gestos, das palavras proferidas no momento do ardor sexual, assim é minha lembrança de Lourdes, uma vizinha minha, na época era apenas um garoto, tinha 18 anos, pouco músculo, pouca experiência e muita imaginação e virilidade, recordo que nessa idade tudo era motivo para meu pênis se manifestar, era uma dificuldade mantê-lo em descanso, coisas da adolescência. Mas voltando a D. Lourdes, minha séria vizinha, isso mesmo, uma senhora mui comportada e séria, sempre repreendia aos outros por algum mal feito ou atitude julgada por ela vulgar, sempre observei aquela mulher lançar pré conceitos aos outros vizinhos, esbravejar e bater no peito o quanto era honesta e séria, tinha por ela certo asco e antipatia, não só eu, mas quase que todos da vizinhança, só não algumas senhoras, minha mãe por exemplo, que engrossavam com ela o coro da moral e dos bons costumes.

Lourdes tinha uns 37 anos, mas parecia menos idade, às vezes não entendia sua posição tão carrancuda, tão pudica, era uma mulher bonita, mas sua face expressava certo mau humor, embora tivesse semblante angelical, um anjo zangado era o que ela era, tinha olhos bonitos, mas não recordo a cor, acho que pelo fato de nunca a ter encarado olho no olho, confesso que Lourdes me amedrontava, seu ar de autoridade me deixava sempre tímido, nunca ousei levantar meu olhar para encara-la por mais de 5 segundos, recordo dos cabelos, cabelos ruivos, esse detalhe é muito nítido em minhas recordações, não é tão comum mulher com cabelos vermelhos por aqui, mas nunca imaginei nada demais a respeito daquela mulher vizinha e moralista amiga da minha mãe.

Mas certa vez, indo eu ao banheiro da minha casa que ficava no quintal, deparo com uma cena que hoje seria banal ou até poética para mim, nesse dia, com a libido típica de um adolescente, teve um efeito esfuziante em mim, Lourdes sentada na sombra de uma árvore do seu quintal, dava de mamar seu bebê, fitei meu olhar naquele seio desnudo, enorme, cheio de leite, ela descera a blusa até a cintura, num peito o bebê sugava, no outro ela apertava o mamilo como se tivesse preparando para reveza do pequeno guloso, senti meu membro dá uma levantada brusca, como se tivesse levado um choque, olhei e olhei mesmo, ela tomara um susto ao perceber que olhava com certo interesse a cena, porém permanecia no mesmo lugar, e continuou apertando delicadamente o bico do seio duríssimo, fiquei louco, lembrei da minha ida ao banheiro, agora mais que nunca, um banheiro se fazia necessário. Joguei-me uma água, tentei aliviar os ânimos, dei um tempo no banheiro, acariciei meu pau ainda enfurecido, parei, enrolei-me na toalha e voltei. Para espanto meu, ela permanecia quase da mesma forma, mais relaxada e ainda acariciando o mamilo, estendi minha camisa no varal e deixei que ela percebesse a rigidez do meu cacete pela toalha, direcionei-me a minha casa, olhei naquele instante para ela sem pudor, fi-la entender que estava excitado, não sei se fiz isso com desfaçatez, era apenas um garoto, que provavelmente nem se quer entendia o significado de tal palavra, com olhos fixos na minha vizinha, afastei-me da cena, entrei em casa e quase correndo fui ao meu quarto e só aí bati uma alucinada punheta para aquela mulher tão séria, seríssima.

Passaram uns dias depois desse fato, não sei dizer ao certo quantos, mas poucos dias, creio que uma semana apenas, novamente Lourdes sentada e agora punha o bebê para dormir, cantarolava uma musiqueta para o pequenino, não chegava pronunciar palavras na música, apenas gemia num som sonífero para filhinho, ele já dormia, eu parei ao pé da cerca e fiquei olhando, ela levantou-se e entrou para pô-lo no berço, eu fiquei por ali no quintal, batia uma bola, fazia umas embaixadas quando fui surpreendido por Lourdes me chamando de seu quintal, “Vem aqui” disse ela, esfriei-me, pensei que fosse dá alguma bronca, ou repreender-me por causa de minhas olhadas, que nada, ela estava branda, muito calma, pareceu-me diferente, não digo feliz, mas estampava em seu rosto um riso maroto, coisa que lembro que estranhei muito. Acheguei-me e ela pegou de imediato minha mão e ordenou “entra e vê se consegue trocar o meu botijão de gás, há horas que tento e não consigo”. Entrei meio assustado, embora vizinho, nunca tinha entrado naquela casa sem a presença do esposo de Lourdes, Nezinho, ele passava dias e dias fora, viajando, uma espécie de caixeiro viajante. Entrei e perguntei pelo botijão, virando o rosto para ouvir a resposta da dona da casa, fui novamente pego de surpresa, ela fechara a porta e já estava rente a mim e deu-me uma lambida no rosto, eu gelei e aqueci o corpo em frações de segundos, senti um tremor que abalou todo o meu corpo, senti fogos saírem dos meus olhos, quis beijá-la, mas ela apenas ordenou que deixasse minha língua de fora e feito louca começou a sugá-la, lambia-me e sugava-me furiosamente a língua, eu estava para explodir, eu não fazia muito, apenas atendia seus apelos, suas ordens e a última foi que retirasse o meu cacete para fora, imediatamente acatei a ordem, ela ajoelhou aos meus pés e feito um bezerro começou a mamar em mim, sugou com tanta fome, com tanta volúpia que não resisti e explodir de gozo, enchi sua boca de porra, ela engolira tudo, ela beijara o meu cacete e depois limpou com os lábios e a língua o restante de porra que sobrara, levantou-se e disse duramente “Agora vai, sai daqui”.
Durante todo o restante de dia e noite tive a boca daquela mulher povoando meus pensamentos, sonhei mil vezes com aquela cadela engolindo meu pau. No dia seguinte veio visitar como de costume minha casa, conversar com minha mãe, não dirigiu palavra e olhar para mim, eu, porém, já não a via como o carrasco do quarteirão, a via como uma cadela gulosa, e queria muito mais que mamada no cacete.
Não demorou muito, Lourdes novamente arrastou-me para sua casa, dessa vez disse que entrasse após cinco minutos, assim fiz e entrei com coração quase saindo pela boca e pau duríssimo, encontrei-a no quarto completamente nua, deitada e com as pernas abertas, ainda tinha corpo bonito, nada muito escultural, mas ainda apetitoso, mandona como sempre exclamou “Vai ficar só olhando, menino? Cuida em chupar esta bocetona, tô dando ela inteira pra ti”, arranquei minha roupa numa velocidade que a fez rir, cai de boca em sua boceta meio peluda, estava molhadíssima, não sei se sabia fazer direito, pois era eu só tesão e explosão, o gosto, os pêlos roçando meus lábios e língua carrego até hoje, com os dedos ela ajudava arreganhar aquela fartura de boceta, deixava o grelo à mostra e eu sugava e mordia sem trégua, ela se contorcia e soltava um grunhido, gemia feito cadela, feito loba, temi que lá de casa ouvissem, mas ela continuava e às vezes soltava uivos cada vez mais forte.
Ela pôs-se de quatro e eu não parei de chupá-la, a visão daquilo tudo causava em mim um misto de prazer e medo, aquela mulher tão ranzinza... tão séria... ali feito puta, arreganhada pra mim, isso causava-me várias sensações, mas a que prevalecia era a fome e sede de fodê-la, de comê-la... Nova ordem de D. Lourdes “Mete esse caralho logo, porra” Ela de quatro e suplicando pela minha vara, chamou-me de cavalo, “Mete, cavalo” “Come, essa boceta” “Fode gostoso” Lourdes estava alucinadamente irreconhecível, meti meu caralho inteiro de uma vez só, ela soltara um gemido alto, segurava nos quadris da puta e metia com força e vontade, procurava os seios fartos, apoiava-me em seus ombros e metia meu cacete até senti meu saco tocar na testa de sua boceta, ela gritava e pedia pra que batesse na sua bunda, dei um tapa meio acanhado, mas ela pedia entre os dentes “mais” “mais forte”. Meti, meti, meti até as últimas forças, sem aviso algum, inundei aquela xoxota de porra, cai sobre as costas de Lourdes e senti seu cheiro de alfazema de bebê, mas imediatamente, vesti-me apressadamente e sem olhar pra ela e proferir uma palavra, sai porta fora e fui jogar bola com amigos na rua.

Essas visitas repetiram-se, mas sempre como uma novidade, algo novo, tudo foi acontecendo gradativamente, até chegar no seu cuzinho, nunca pronunciei muita coisa, apenas atendia aos apelos daquela mulher, ela decretava, eu acatava. Quando ela me percebeu mais à vontade com as visitas a sua casa, já ordenou “Hoje comerá meu cu”, assim, sem pudor algum, ela mesma pegou um creme e besuntou seu rabo, metia os dedos nele, fazia movimento com os dedos, pediu que eu fizesse o mesmo, confesso que tremi, mas meti meu dedo naquele rabo, naquele cu que piscava e que seria todo meu. Lourdes olhou-me, e pegou meu pau e o posicionou no seu rego e como sempre exclamou “Agora come esse cu direito”, comecei a colocar aquilo que pensei ser impossível caber naquele rabo, vi aquele cu engoli meu pau inteirinho, dei uma pausa, passei minha mão pelo grelo dela, escorria mel por suas pernas, molhou meus dedos e a louca já começara a gemer com seu grunhido habitual, meu cacete acomodou-se, senti seu ânus relaxar e comecei a estocar, meu caralho já entrava e saia com facilidade, metia até o tronco, até o talo e as bolas batia na porta do cu, ela feito louca gritava, alguns instantes até me assustava, a princípio achei que gritava de dor, mas depois percebi que gozava feito cadela no cio, o caldo do seu gozo escorria entre as pernas, ela chamava-me de cavalo e dizia que estava arrobando-a, mas quando retirava de dentro, ela reclamava logo “Não tira, seu puto”, fodi o quanto pude aquele cu, aquela mulher, gozei feito um cavalo como ela mesma sempre dizia, depois vi aquele cu aberto, escorrendo dele minha porra, uma cena até hoje pouco vista por mim, tive o azar de achar pouca mulher corajosa e a sorte de ter uma professora dessas nas minhas primeiras lições.
Foram uns três meses de encontros amorosos, encontros onde o sexo era o único motivo, falávamos pouco, eram urros, gemidos... E ordens ditas por entre os dentes... Mas numa certa manhã a vizinhança toda acorda com um burburinho saído justamente da casa mais silenciosa da quadra, Nezinho, o esposo de Lourdes exaltadíssimo e com um facão em punho berrava todos os insultos possíveis a sua digníssima esposa e ao irmão, gritando no meio da rua chamava a companheira de vadia, de cadela e descobriu ali para todos os ouvidos vizinhos que sua “santa” mulher dava pra o irmão dele, não tinha um se quer que não soltasse um venenozinho sobre o assunto, sobre a infidelidade da mulher “honesta” que era Lourdes, naquele mesmo dia, o casal mudou às pressas, eu acompanhei tudo aquilo, senti-me triste, chorei até, senti pena, ciúmes e saudade, pois nunca mais vi Lourdes, minha vizinha muito séria, porém...Ai ai ai!!!...Agora só lembrança.

6 comentários:

  1. Olá sou micom de balneario camboriu - sc. estou procurando uma mulher que goste ser mamada nos seios e se tiver leite ainda melhor. gosto de mamar muito, com muito carinho e tomar todo o leitinho mas depois vai ter que tomar o meu bem quentinho e gostoso. msn: l.cesar78@outlook.com FONE:(47)9684-0776

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