O corpo esbelto, a pele clara, boca vermelha entreaberta, soltava um respirar morno e leves suspiros, os olhos fechados... Dorme com face tranqüila, meio riso se faz no canto dos lábios, assim também repousa seu membro, que agora mole pendido para um lado, descansa saciado sobre a coxa direita. Vendo assim, esta dupla agora nos braços de Morfeu, não imagina a vivacidade de outrora.
Hoje cedo, chegou intrépido, louco, cheio de lascívia, o corpo dele ardia, queimava de desejo e vontades libertinas, fome de sexo, fome de meter-se, vontade de penetrar entre lábios, entre pernas, entre nádegas. Viera feito bicho no cio, feito fera em cativeiro privada de fêmea. Ele se despia, o riso de pura taradice... Inteiramente nu... nu... nu... Apenas carne quente e sedenta de toques, mordidas, sugadas...
E assim, fizera com que eu também ficasse descontrolada, minha boca seguiu sua ânsia de gozo, de prazer, suguei gota a gota o néctar daquele homem, suguei seus lábios, chupei a língua, desci feito serpente arrastando em seu corpo, a resposta fora imediata, em pouco tempo estávamos nós, fundidos... Ora com as bocas, línguas...pau e boceta...dois tarados, dois corpos...Um elo em volúpia.


Nenhum comentário:
Postar um comentário