terça-feira, 30 de dezembro de 2008

E é do CU que eu quero falar!






Pimentarum anus outrem refrecarum est! (Frase do meu engenheiro preferido. hahaha)
Objeto de Amar
De tal ordem é e tão precioso
o que devo dizer-lhes
que não posso guardá-lo
sem que me oprima a sensação de um roubo:
cu é lindo!
Fazei o que puderdes com esta dádiva.
Quanto a mim dou graças
pelo que agora sei
e, mais que perdôo, eu amo. (Adélia Prado)

Pornografia

Uma boceta explícita, bocas que chupam alucinadas, cu que pisca, pau que fode freneticamente, intenção, pretensão, masturbação, chupação, palavrão, enfim... eu, tu, pau, boceta e cu.

Erotismo...

Uma boceta molhada à mostra, um pau duro ameçador, uma língua, um grelo...Uma intenção, uma pretensão...Tesão.


Sensualidade.

Uma boca vermelha, dedo na boca, um corpo que esconde o sexo, uma intenção, uma pretensão...

Ponto G



Cadê o ponto G...


G de gostoso

G de gemido

G de gozo

Hum...Achamos...




















E quem disse que o tamanho importa?

Carta ao leitor.

Queridos leitores, estou nesta nova casa, tive probleminhas com o outro blog, não podendo mais postar por lá, daí tive a idéia de recomeçar por aqui. Tenho mudado um pouco as coisas, pq o template aqui é novo para mim, ainda estou me adaptando, mas os textos continuam os mesmos, alguns transferi do outro blog, mas estou com poesias e contos novos, basta um tempinho para que eu poste por aqui. Tenho optado por imagens mais sensuais e menos explícitas, masjá recebi críticas, há quem queira imagens digamos...bem mais arreganhadas.hahaha. Mas aí fica com vcs, caso queiram, deixem o comentário, que apimentarei nas imagens. Cheiros em tudo e obrigada pelas visitas.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

O Anão Triste (Hilda Hilst)





De pau em riste
O anão Cidão
Vivia triste.
Além do chato de ser anão
Nunca podia
Meter o ganso na tia
Nem na rodela do negrão.
É que havia um problema:
O porongo era longo
Feito um bastão.
E quando ativado
Virava... a terceira perna do anão.
Um dia... sentou-se o anão triste
Numa pedra preta e fria.
Fez então uma reza
Que assim dizia:Se me livrasses, Senhor,
Dessa estrovenga
Prometo grana em penca
Pras vossas igrejas.
Foi atendido.
No mesmo instante
Evaporou-se-lhe
O mastruço gigante.nenhum tico de pau
Nem bimba nem berimbau
Pra contá o ocorrido.
E agora
Além do chato de ser anão
Sem mastruço nem fole
Foi-se-lhe todo o tesão.
Um douto bradou: Ó céus!
Por que no pedido que fizeste
Não especificaste pras Alturas
Que lhe deixasse um resto?
Porque pra Deus
O anão respondeu
Qualquer dica
É compreensão segura.
Ah, é, negão?
Então procura.
E até hoje
Sentado na pedra preta
O anão procura as partes pudendas...
Olhando a manhã fria.

Moral da história:Ao pedir, especifique tamanho
Grossura quantia.

Cueca X Fio Dental

















"Antigamente se abria a calcinha para aparecer a bunda, hoje se abre a bunda para aparecer a calcinha."













O sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança.(Trecho do livro Memórias de Minhas Putas Tristes)

A Mãe de Camilinha...

Sentado aqui, neste barzinho de pouco movimento, solvendo minha sempre gelada cerveja, tragando meu cigarro, costumo perder-me em pensamentos, revirar nesta minha cabeça inquieta de engenheiro, coisas da profissão e também da minha vida que, apesar de calma agora, já tive “turbulências” num passado bem recente.
Entre tantos pensamentos, minhas aventuras sexuais são as que mais me levam a perder-me entre os labirintos desta minha memória sacana e safada. Sou do tipo de homem que dificilmente lembra o nome da mulher com quem deitou, mas na mesma proporção do esquecimento do nome é o da lembrança da foda, ou seja, comigo vão-se os nomes, ficam-se as fodas, e pra mim, basta.
Hoje minha mente me remeteu há uns cinco anos atrás, período que me embrenhava nas leituras e projetos de engenharia elétrica, construindo com toda minha dificuldade dissertativa, minha tese de mestrado... Ai ai ai anos difíceis, estudos, estudos, estudos... Mas...mas...mas falemos de coisas agradáveis e quentes, pois é essa a vontade de meu pensamento neste instante, agora mesmo salta das minhas inúmeras lembranças... Certa foda com uma jovem mãe, que como de costume, deletei o nome da memória, aqui apenas a chamarei mãe de Camilinha.
Encontrei mãe de Camilinha numa sala de bate-papo, entrei na sala sem muita pretensão, pois tinha pouca opção de diversão e entretenimento, entrava para espairecer a mente, jogar conversa fora, mas claro que se rolasse algo mais picante, aproveitaria.
Nesse dia encontrei mãe de Camilinha, gostei da conversa e aos poucos fomos nos soltando e em pouco tempo estávamos falando naturalmente de sexo, preferências sexuais, boquete, chupadas... e possibilidade de encontro. Ela dissera de cara que era casada e que tinha uma filhinha, mas que isso não seria nenhum atrapalho num certo encontro nosso, então, assim na mesma noite, fechamos o encontro numa praia tranqüila, marcamos horário e local exato.
O dia surge lindo, bom para pegar uma praia e quem sabe...Cheguei antes do horário marcado, juro que esperei meio sem esperança alguma, cri que fosse apenas um golpe, trote de internet, mas não custava nada esperar... E assim fiz.
Passou pouco tempo e eis que surge uma figura morena e gostosa na minha frente, sorriu e disse “Eu disse que viria”, trocamos beijos apenas no rosto, num jeito meio tímido por parte dela, no colo a filhinha Camila, moreninha e parecida com a mãe.
Ela, a mãe, tirara o shortinho e a blusa, ficando somente de biquíni, corpo moreno e maravilhoso, uma bunda fantástica, enorme, cintura fina e seios médios, a típica mulata brasileira, vendo tudo aquilo na minha frente, não me contive, meu pau rapidamente respondera, senti o primeiro latejar de muitos outros que sentiria naquela dia.
Secando-a com os olhos, sacanamente soltei um “Uauuuuuuuu!!!! Que coisa linda, papai”, ela brejeiramente apenas finge que nada escutou, pegou o bebê e sentou por cima dos calcanhares e de costa para mim, que tive dali de onde estava uma visão fantástica, linda, tesuda, a bunda apoiada nos calcanhares se dividia redondamente com o fio dental dentro do cuzinho dela...Hora e outra ela sorria de forma descarada para mim e continuava a brincar com a filhinha.
As horas se passavam, brincamos com o bebê, conversávamos e eu sempre com uma mão boba tirava casquinhas daquela mamãe gostosa, cochichava sacanagens no ouvido dela e sentia o cheiro gostoso dela, ela sorria cada vez mais descarada e receptível às minhas investidas, o sol esquentara, chegando a hora de tirar o bebê do sol, mãe zelosa alertou que o bebê teria que descansar, dormir...
Levei-as para minha casa, armei uma rede para deitar a criança que já dormia no colo da mãe, enquanto ela ajeitava a filhinha na sua soneca, fui tomar banho, chegando na sala, via que o bebê dormia já profundamente e a mãe enrolara-se numa toalha e rumava ao banheiro, de repente vi nela um ar tímido, como se quisesse recuar da vontade até ali atiçada, mas meu pau endurecera desde a praia, e a presença dessa mulher morena na minha casa, a bunda...os seios... não ajudava em nada numa possível amolecida.
Banho demorado o dela, vem enrolada na toalha e secando o cabelo com a outra.
Eu tinha já estendido um colchonete no chão e descansava, mas em nenhum momento tirava os olhos dela, convidei-a para deitar também, ela veio e se aconchegou no colchonete, fui me achegando e deixei que minha toalha desprendesse do corpo, meu pau ficou à mostra, duro, em riste, ela respondeu ao apelo dele e começamos nos beijar, desprendi a toalha dela, mais uma vez contemplei aquela gostosura morena, pele com cheiro fresco do banho recém tomado, ainda sentia o sabonete, desci a língua em todo seu corpo, até chegar às suas pernas, ela ainda meio envergonhada, tenta encontrar pudor...
Tarde demais, jogo a toalha de lado, abro bem as pernas, vejo sua bucetona, com pouquíssimos pêlos e um grelo que saltava pontinhas pra fora, fiquei louco com aquela visão, mergulhei minha língua naquela buceta carnuda e greluda, mamava, chupava e dava leves lambidas, prendia o grelo entre os lábios e puxava de levinho, ela se contorcia e abafava os gemidos para não acordar o bebê que dormia na rede que ficava por cima da gente.
Meu pau não agüentava mais, pedia urgentemente para foder aquele priquito sedento de pica, beijei-a e meti gostosamente, senti o calor daquela xana gulosa que engolira meu pau inteirinho, ela mordia os lábios, revirava-se, mas não gritava, engolia o gemido para não acordar o anjinho da Camilinha... Fodi aquela mãezinha loucamente, num papai e mamãe silencioso e cuidadoso, mas de um gozo descomunal, gozamos gostosamente, cansamos e assim como a filhinha... Dormimos nós.(Rose)

Só teu sabor...















De você não quero muito

Quero tudo com teu sabor

Sabor de sexo

Sabor de volúpia

Sabor de êxtase nos meus lábios

Filete de porra no canto da minha boca.

Segunda Dama do Lotação


Segunda-feira chuvosa, agenda cheia, um carro na oficina e uma esposa em greve de sexo, no calendário datando um 13 de agosto, pensei em pegar um táxi, mas estava sem cédulas, pensei em encarar um moto táxi para chegar ao trabalho, mas com todo o dilúvio do que me adiantaria? Lama, trânsito estressado e um resfriado... Liguei para a secretária, alertei para o meu atraso, avisei que eu iria de ônibus coletivo. Pensara ser mais tranqüilo e sem grandes transtornos, ledo engano, logo passei na roleta com ajuda de empurrões apressados, tive a impressão que meu inferno de Dante continuaria naquele dia. Gente acotovelada, nádegas esfregando com nádegas, pernas roçando pernas, bundas gordas beirando minha braguilha, braços levantados e os vários cheiros se misturando numa manhã fria e nauseante.

Na segunda parada feita, o ônibus já começara sua dança de cadeiras, alguns antes sentados, agora puxam a cordinha soando o alarme de parada, num desses momentos eu arrumara uma cadeira, animei-me, quis ler o jornal que até então não tinha tido a oportunidade de ler, não conseguia concentração na leitura, o ambiente já era de certa forma interessante para mim, hora e outra me pegava olhando disfarçadamente os que entravam e os que já estavam agasalhados naquela jaula ambulante, alunos com suas mochilas imensas nas costas, seus chicletes nos queixais e o papo alto, os apelidos e sorrisos debochados... Ninfetas de mines, pernas roliças entre as pernas dos amigos a procura de “apoio”, gente de cara na janela com pensamentos perdidos, gente apressada balbuciando aborrecimentos, enfim, gentes. Por um instante me deixo levar pelas conversas, pelos cheiros, pelas misturas de seres, pelo entre e sai a cada parada, passara minha náusea, passara minha pressa, já estava envolvido. Nova parada, nova leva de passageiros, entram e logo se ajeitam em seus lugares, desta vez uma senhora se achegou ao meu lugar, tentou segurar com a mão direita no alto, sendo de baixa estatura, percebi certa dificuldade em segurar, faltava-lhe equilíbrio, eu num ato raro nos dias de hoje, levantei-me e cedi meu lugar para ela, ela sorriu de canto de boca e disse simpaticamente “obrigada”. Tinha comportamento clássico, cabelos pretos bem penteados, roupa bem ajustada ao corpo, sandálias com saltos médios e com tiras finíssimas, perfume agradável, o mais agradável daquela manhã de tantos aromas e odores. Da minha posição descia meu olhar que teimosamente caiam sobre seu decote, decote comportado, mas que não impediu a viagem da minha imaginação, imaginei aqueles seios, sonhei por um segundo tocá-los, lambê-los, chupá-los... Naquele instante seria um choque térmico, minha boca/língua/saliva quentíssima em um bico rosado/rijo e frio.
A senhora olhava para mim e sorria ingenuamente, longe de saber de meus pensamentos insanos, pedira para segurar minha pasta numa forma de gratidão ao lugar cedido, ela pronunciara com voz meio dengosa e educada “Deixe-me segurar tua pasta”... O verbo “segurar” ecoara em minha cabeça sacana, ri dentro de mim... Pensei naquela dama distinta pedindo para segurar meu caralho, segurar meu pau, tão polida pronunciando putamente “Me deixa segurar teu caralho”, meio discreto meu pau começara manifestar sinal de vida com meus pensamentos luxuriosos, tentei olhar para os demais afim de que ele voltasse a sua condição de dorminhoco.
Tiro os seios de foco, olho suas mãos segurando minha pasta sobre as pernas, mãos finas, dedos longos, unhas bem tratadas, a senhora tinha uma pele clara, as mãos eram claríssimas... Hum... Mãos delicadas segurando um pau moreno, segurando-o com força e desejo, levando cheia de tesão à boca...boca...boca... Percebi que ainda não tinha olhado os detalhes da minha “dama do lotação”. Fixei olhar no seu rosto, tudo nela era mais ou menos, uma mulher comum, nem bonita e nem feia, mas no momento exercia em mim enorme poder de sedução, a boca era sem muito contorno, o lábio superior fino e inferior mais grosso, no entanto existia uma proporcionalidade, batom claro, apenas realçando os lábios, neste momento de contemplação labial, meu pênis soltara uma lágrima, novo choque térmico? Não, uma boca quente num entra e sai frenético, lábios que engolem um pau aquecido pela volúpia do momento. A puta agora chorava pedindo para mamar meu cacete moreno, esfregava nos lábios e abocanhava gulosamente, tinha boca nervosa, sugava com força, faminta por leite, lambidas frenéticas, mordidazinhas sacanas, lambia todo o talo, parava ora na cabeça, ora nos bagos.
Fui acordado pela sirena da nova parada, a dona sorriu novamente e disse descer na próxima, admirei-me, também iria descer na próxima parada, já não conseguia olhar para senhora, uma vontade louca de achegar minha pica em seu rosto, dizer violentamente “chupa, puta” “mama nesse pau que é teu”, minha rola estava enfurecida, já fazia volume, apavorei-me, pois um olhar mais atento dela perceberia minha excitação, ela apenas ria vez ou outra pra mim. Desejava aquele corpo comum, queria aquela mulher sem exuberância alguma, mas que me deixara de pau duro numa manhã completamente broxante, quis rasgar suas roupas ali mesmo, quis abrir suas pernas com loucura, lamber sua boceta, abri-la com os dedos e mamar seu grelinho, fodê-la com a língua, fodê-la com o pau, enchê-la de porra quente num segundo choque térmico... quis...quis...quis... Fui acordado do transe erótico pela sirena da nova parada e pela mão daquela mulher, assustei-me com a mão dela segurando na minha braguilha e parodiando Nelson Rodrigues, disse “Desço contigo”.

Beijo Grego










Beijos ardentes
Beijos calientes
Beijos safados
Beijos molhados
Beijos na boca
Beijos no pescoço
Beijos na barriguinha
Beijos na virilha
Beijos no pau
Hum...
Ponto de chegada...
BEIJOS GREGOS!!!

domingo, 28 de dezembro de 2008

Teus Sinais...













Olho-te através das tuas lentes
Retiro-as e vejo teus olhos
Sinal verde Posso passar?
Devo seguir?
Beijo-te e sugo tua língua
Que gosto é esse?
Sabor volúpia leve aroma loucura
Sinal vermelho
Posso avançar?
Devo parar?
Desnudo-te e dirijo teu sexo
Aguardo teus sinais
Ausência do amarelo
Olhos verdes...
Boca vermelha...
Atenção
Avanço
Desafio às leis
Avanço mais rápido
Hum...
Faróis acesos
Teus olhos...
Verdes...
Boca... Vermelha...
Atenção! Avanço mais, mais, mais...
Gozo!
Branco Branquíssimo

Dois corpos, dois tarados...



O corpo esbelto, a pele clara, boca vermelha entreaberta, soltava um respirar morno e leves suspiros, os olhos fechados... Dorme com face tranqüila, meio riso se faz no canto dos lábios, assim também repousa seu membro, que agora mole pendido para um lado, descansa saciado sobre a coxa direita. Vendo assim, esta dupla agora nos braços de Morfeu, não imagina a vivacidade de outrora.

Hoje cedo, chegou intrépido, louco, cheio de lascívia, o corpo dele ardia, queimava de desejo e vontades libertinas, fome de sexo, fome de meter-se, vontade de penetrar entre lábios, entre pernas, entre nádegas. Viera feito bicho no cio, feito fera em cativeiro privada de fêmea. Ele se despia, o riso de pura taradice... Inteiramente nu... nu... nu... Apenas carne quente e sedenta de toques, mordidas, sugadas...

E assim, fizera com que eu também ficasse descontrolada, minha boca seguiu sua ânsia de gozo, de prazer, suguei gota a gota o néctar daquele homem, suguei seus lábios, chupei a língua, desci feito serpente arrastando em seu corpo, a resposta fora imediata, em pouco tempo estávamos nós, fundidos... Ora com as bocas, línguas...pau e boceta...dois tarados, dois corpos...Um elo em volúpia.

Cio...


Naquela manhã ela acordou taradíssima, teve sonhos quentes, tomou banho frio pra aliviar o tesão, mas não tem jeito, quando assim ela acorda, não tem jeito, é bezerro desmamando, sedenta por leite. Tomou o café, fez seus exercícios físicos diários, cuidou do corpo, disfarçou a mente, mas não tem jeito, grelo pisca, boceta chora!

A louca pensa em orgia, quer uma presa que a prenda entre as pernas, que ela prenda os lábios úmidos e ordenhe jeitosamente um pau, é nisso que a safada pensa enquanto toma um suco de limão pra refrescar uma manhã de sol ardente como seus desejos.

De chinelos, short e camiseta sai de casa, cabelo desgrenhado, pele fresca com cheiro de pele, no lábio um batom num tom fora do tom de todo o resto, mas parceiro da tara dela, queria com aquela boca, com aquele tom, sugar um pau, isso naquela manhã parecia vital, necessariamente urgente, e quando isso acontece, não tem jeito, não tem jeito...grelo pisca, boceta chora!

Ela fica na esquina, ele passa, um ele qualquer, qualquer um ele, que ouviu o choro da boceta e atendeu com um pau em riste a piscadela do grelo, parou o carro, arrastou-a, e entre curvas, sinais e curiosos fez a louca mamar e gemer no seu pau.

O sincronismo era perfeito, o encaixe foi perfeito... Boca, pau, volante, freadas bruscas deixando-a em êxtase com todo o cacete na boca que incha com as sugadas e lambidas, a pervertida se enche de alegria, qual criança com um sorvete num dia de passeio pelo parque... E assim andaram em ruas e ruas, ele dirigindo e ela mamando, matando a fome do dia, engolia o máximo que podia e soltava, prendia os lábios na cabecinha, punhetava de levinho e sugava oscilando, ora forte, ora apenas lambendo. Ele não agüentando mais, pára o carro numa rua deserta, entrega-se completamente aos cuidados dela, que não queria mais nada a não ser...Um leitinho quente naquela manhã de sol bonito. Num uivo de lobo, num gozo de cavalo, inunda sem aviso a boca da depravada, que suga com voracidade todo o leite, sem sequer deixar cair uma gota...Porque não tem jeito, grelo pisca, boceta chora e a bezerra mama.

Acróstico do prazer.

Bem gostoso
Estar assim lábio a lábio
Instalar minha língua
Jeitosamente metida
Agasalhada na tua boca
Repito este gesto noite a dentro, noite a fora.

Boca voraz
O pau em riste
Querendo ser chupado
Uma boca quente
E um cacete desejoso
Tarada-mamadora pedindo
Enche minha boca de porra!

Tu te entregas
Relaxas o corpo
Entrega-se inteiro
Por completo, todo meu
Abre-me, penetra-me
Rebolo no teu pau, gozamos...

Minha vizinha Lourdes...



De muitas aventuras e situações amorosas que tive, algumas guardo na minha memória de forma viva e bem detalhada, em alguns casos tudo é tão vivo na mente que sinto o cheiro, recordo detalhes da roupa, dos gestos, das palavras proferidas no momento do ardor sexual, assim é minha lembrança de Lourdes, uma vizinha minha, na época era apenas um garoto, tinha 18 anos, pouco músculo, pouca experiência e muita imaginação e virilidade, recordo que nessa idade tudo era motivo para meu pênis se manifestar, era uma dificuldade mantê-lo em descanso, coisas da adolescência. Mas voltando a D. Lourdes, minha séria vizinha, isso mesmo, uma senhora mui comportada e séria, sempre repreendia aos outros por algum mal feito ou atitude julgada por ela vulgar, sempre observei aquela mulher lançar pré conceitos aos outros vizinhos, esbravejar e bater no peito o quanto era honesta e séria, tinha por ela certo asco e antipatia, não só eu, mas quase que todos da vizinhança, só não algumas senhoras, minha mãe por exemplo, que engrossavam com ela o coro da moral e dos bons costumes.

Lourdes tinha uns 37 anos, mas parecia menos idade, às vezes não entendia sua posição tão carrancuda, tão pudica, era uma mulher bonita, mas sua face expressava certo mau humor, embora tivesse semblante angelical, um anjo zangado era o que ela era, tinha olhos bonitos, mas não recordo a cor, acho que pelo fato de nunca a ter encarado olho no olho, confesso que Lourdes me amedrontava, seu ar de autoridade me deixava sempre tímido, nunca ousei levantar meu olhar para encara-la por mais de 5 segundos, recordo dos cabelos, cabelos ruivos, esse detalhe é muito nítido em minhas recordações, não é tão comum mulher com cabelos vermelhos por aqui, mas nunca imaginei nada demais a respeito daquela mulher vizinha e moralista amiga da minha mãe.

Mas certa vez, indo eu ao banheiro da minha casa que ficava no quintal, deparo com uma cena que hoje seria banal ou até poética para mim, nesse dia, com a libido típica de um adolescente, teve um efeito esfuziante em mim, Lourdes sentada na sombra de uma árvore do seu quintal, dava de mamar seu bebê, fitei meu olhar naquele seio desnudo, enorme, cheio de leite, ela descera a blusa até a cintura, num peito o bebê sugava, no outro ela apertava o mamilo como se tivesse preparando para reveza do pequeno guloso, senti meu membro dá uma levantada brusca, como se tivesse levado um choque, olhei e olhei mesmo, ela tomara um susto ao perceber que olhava com certo interesse a cena, porém permanecia no mesmo lugar, e continuou apertando delicadamente o bico do seio duríssimo, fiquei louco, lembrei da minha ida ao banheiro, agora mais que nunca, um banheiro se fazia necessário. Joguei-me uma água, tentei aliviar os ânimos, dei um tempo no banheiro, acariciei meu pau ainda enfurecido, parei, enrolei-me na toalha e voltei. Para espanto meu, ela permanecia quase da mesma forma, mais relaxada e ainda acariciando o mamilo, estendi minha camisa no varal e deixei que ela percebesse a rigidez do meu cacete pela toalha, direcionei-me a minha casa, olhei naquele instante para ela sem pudor, fi-la entender que estava excitado, não sei se fiz isso com desfaçatez, era apenas um garoto, que provavelmente nem se quer entendia o significado de tal palavra, com olhos fixos na minha vizinha, afastei-me da cena, entrei em casa e quase correndo fui ao meu quarto e só aí bati uma alucinada punheta para aquela mulher tão séria, seríssima.

Passaram uns dias depois desse fato, não sei dizer ao certo quantos, mas poucos dias, creio que uma semana apenas, novamente Lourdes sentada e agora punha o bebê para dormir, cantarolava uma musiqueta para o pequenino, não chegava pronunciar palavras na música, apenas gemia num som sonífero para filhinho, ele já dormia, eu parei ao pé da cerca e fiquei olhando, ela levantou-se e entrou para pô-lo no berço, eu fiquei por ali no quintal, batia uma bola, fazia umas embaixadas quando fui surpreendido por Lourdes me chamando de seu quintal, “Vem aqui” disse ela, esfriei-me, pensei que fosse dá alguma bronca, ou repreender-me por causa de minhas olhadas, que nada, ela estava branda, muito calma, pareceu-me diferente, não digo feliz, mas estampava em seu rosto um riso maroto, coisa que lembro que estranhei muito. Acheguei-me e ela pegou de imediato minha mão e ordenou “entra e vê se consegue trocar o meu botijão de gás, há horas que tento e não consigo”. Entrei meio assustado, embora vizinho, nunca tinha entrado naquela casa sem a presença do esposo de Lourdes, Nezinho, ele passava dias e dias fora, viajando, uma espécie de caixeiro viajante. Entrei e perguntei pelo botijão, virando o rosto para ouvir a resposta da dona da casa, fui novamente pego de surpresa, ela fechara a porta e já estava rente a mim e deu-me uma lambida no rosto, eu gelei e aqueci o corpo em frações de segundos, senti um tremor que abalou todo o meu corpo, senti fogos saírem dos meus olhos, quis beijá-la, mas ela apenas ordenou que deixasse minha língua de fora e feito louca começou a sugá-la, lambia-me e sugava-me furiosamente a língua, eu estava para explodir, eu não fazia muito, apenas atendia seus apelos, suas ordens e a última foi que retirasse o meu cacete para fora, imediatamente acatei a ordem, ela ajoelhou aos meus pés e feito um bezerro começou a mamar em mim, sugou com tanta fome, com tanta volúpia que não resisti e explodir de gozo, enchi sua boca de porra, ela engolira tudo, ela beijara o meu cacete e depois limpou com os lábios e a língua o restante de porra que sobrara, levantou-se e disse duramente “Agora vai, sai daqui”.
Durante todo o restante de dia e noite tive a boca daquela mulher povoando meus pensamentos, sonhei mil vezes com aquela cadela engolindo meu pau. No dia seguinte veio visitar como de costume minha casa, conversar com minha mãe, não dirigiu palavra e olhar para mim, eu, porém, já não a via como o carrasco do quarteirão, a via como uma cadela gulosa, e queria muito mais que mamada no cacete.
Não demorou muito, Lourdes novamente arrastou-me para sua casa, dessa vez disse que entrasse após cinco minutos, assim fiz e entrei com coração quase saindo pela boca e pau duríssimo, encontrei-a no quarto completamente nua, deitada e com as pernas abertas, ainda tinha corpo bonito, nada muito escultural, mas ainda apetitoso, mandona como sempre exclamou “Vai ficar só olhando, menino? Cuida em chupar esta bocetona, tô dando ela inteira pra ti”, arranquei minha roupa numa velocidade que a fez rir, cai de boca em sua boceta meio peluda, estava molhadíssima, não sei se sabia fazer direito, pois era eu só tesão e explosão, o gosto, os pêlos roçando meus lábios e língua carrego até hoje, com os dedos ela ajudava arreganhar aquela fartura de boceta, deixava o grelo à mostra e eu sugava e mordia sem trégua, ela se contorcia e soltava um grunhido, gemia feito cadela, feito loba, temi que lá de casa ouvissem, mas ela continuava e às vezes soltava uivos cada vez mais forte.
Ela pôs-se de quatro e eu não parei de chupá-la, a visão daquilo tudo causava em mim um misto de prazer e medo, aquela mulher tão ranzinza... tão séria... ali feito puta, arreganhada pra mim, isso causava-me várias sensações, mas a que prevalecia era a fome e sede de fodê-la, de comê-la... Nova ordem de D. Lourdes “Mete esse caralho logo, porra” Ela de quatro e suplicando pela minha vara, chamou-me de cavalo, “Mete, cavalo” “Come, essa boceta” “Fode gostoso” Lourdes estava alucinadamente irreconhecível, meti meu caralho inteiro de uma vez só, ela soltara um gemido alto, segurava nos quadris da puta e metia com força e vontade, procurava os seios fartos, apoiava-me em seus ombros e metia meu cacete até senti meu saco tocar na testa de sua boceta, ela gritava e pedia pra que batesse na sua bunda, dei um tapa meio acanhado, mas ela pedia entre os dentes “mais” “mais forte”. Meti, meti, meti até as últimas forças, sem aviso algum, inundei aquela xoxota de porra, cai sobre as costas de Lourdes e senti seu cheiro de alfazema de bebê, mas imediatamente, vesti-me apressadamente e sem olhar pra ela e proferir uma palavra, sai porta fora e fui jogar bola com amigos na rua.

Essas visitas repetiram-se, mas sempre como uma novidade, algo novo, tudo foi acontecendo gradativamente, até chegar no seu cuzinho, nunca pronunciei muita coisa, apenas atendia aos apelos daquela mulher, ela decretava, eu acatava. Quando ela me percebeu mais à vontade com as visitas a sua casa, já ordenou “Hoje comerá meu cu”, assim, sem pudor algum, ela mesma pegou um creme e besuntou seu rabo, metia os dedos nele, fazia movimento com os dedos, pediu que eu fizesse o mesmo, confesso que tremi, mas meti meu dedo naquele rabo, naquele cu que piscava e que seria todo meu. Lourdes olhou-me, e pegou meu pau e o posicionou no seu rego e como sempre exclamou “Agora come esse cu direito”, comecei a colocar aquilo que pensei ser impossível caber naquele rabo, vi aquele cu engoli meu pau inteirinho, dei uma pausa, passei minha mão pelo grelo dela, escorria mel por suas pernas, molhou meus dedos e a louca já começara a gemer com seu grunhido habitual, meu cacete acomodou-se, senti seu ânus relaxar e comecei a estocar, meu caralho já entrava e saia com facilidade, metia até o tronco, até o talo e as bolas batia na porta do cu, ela feito louca gritava, alguns instantes até me assustava, a princípio achei que gritava de dor, mas depois percebi que gozava feito cadela no cio, o caldo do seu gozo escorria entre as pernas, ela chamava-me de cavalo e dizia que estava arrobando-a, mas quando retirava de dentro, ela reclamava logo “Não tira, seu puto”, fodi o quanto pude aquele cu, aquela mulher, gozei feito um cavalo como ela mesma sempre dizia, depois vi aquele cu aberto, escorrendo dele minha porra, uma cena até hoje pouco vista por mim, tive o azar de achar pouca mulher corajosa e a sorte de ter uma professora dessas nas minhas primeiras lições.
Foram uns três meses de encontros amorosos, encontros onde o sexo era o único motivo, falávamos pouco, eram urros, gemidos... E ordens ditas por entre os dentes... Mas numa certa manhã a vizinhança toda acorda com um burburinho saído justamente da casa mais silenciosa da quadra, Nezinho, o esposo de Lourdes exaltadíssimo e com um facão em punho berrava todos os insultos possíveis a sua digníssima esposa e ao irmão, gritando no meio da rua chamava a companheira de vadia, de cadela e descobriu ali para todos os ouvidos vizinhos que sua “santa” mulher dava pra o irmão dele, não tinha um se quer que não soltasse um venenozinho sobre o assunto, sobre a infidelidade da mulher “honesta” que era Lourdes, naquele mesmo dia, o casal mudou às pressas, eu acompanhei tudo aquilo, senti-me triste, chorei até, senti pena, ciúmes e saudade, pois nunca mais vi Lourdes, minha vizinha muito séria, porém...Ai ai ai!!!...Agora só lembrança.
Teste.