quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
E é do CU que eu quero falar!
Pornografia
Erotismo...
Carta ao leitor.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
O Anão Triste (Hilda Hilst)
De pau em riste
O anão Cidão
Vivia triste.
Além do chato de ser anão
Nunca podia
Meter o ganso na tia
Nem na rodela do negrão.
É que havia um problema:
O porongo era longo
Feito um bastão.
E quando ativado
Virava... a terceira perna do anão.
Um dia... sentou-se o anão triste
Numa pedra preta e fria.
Fez então uma reza
Que assim dizia:Se me livrasses, Senhor,
Dessa estrovenga
Prometo grana em penca
Pras vossas igrejas.
Foi atendido.
No mesmo instante
Evaporou-se-lhe
O mastruço gigante.nenhum tico de pau
Nem bimba nem berimbau
Pra contá o ocorrido.
E agora
Além do chato de ser anão
Sem mastruço nem fole
Foi-se-lhe todo o tesão.
Um douto bradou: Ó céus!
Por que no pedido que fizeste
Não especificaste pras Alturas
Que lhe deixasse um resto?
Porque pra Deus
O anão respondeu
Qualquer dica
É compreensão segura.
Ah, é, negão?
Então procura.
E até hoje
Sentado na pedra preta
O anão procura as partes pudendas...
Olhando a manhã fria.
Moral da história:Ao pedir, especifique tamanho
Grossura quantia.
Cueca X Fio Dental
A Mãe de Camilinha...
Entre tantos pensamentos, minhas aventuras sexuais são as que mais me levam a perder-me entre os labirintos desta minha memória sacana e safada. Sou do tipo de homem que dificilmente lembra o nome da mulher com quem deitou, mas na mesma proporção do esquecimento do nome é o da lembrança da foda, ou seja, comigo vão-se os nomes, ficam-se as fodas, e pra mim, basta.
Hoje minha mente me remeteu há uns cinco anos atrás, período que me embrenhava nas leituras e projetos de engenharia elétrica, construindo com toda minha dificuldade dissertativa, minha tese de mestrado... Ai ai ai anos difíceis, estudos, estudos, estudos... Mas...mas...mas falemos de coisas agradáveis e quentes, pois é essa a vontade de meu pensamento neste instante, agora mesmo salta das minhas inúmeras lembranças... Certa foda com uma jovem mãe, que como de costume, deletei o nome da memória, aqui apenas a chamarei mãe de Camilinha.
Encontrei mãe de Camilinha numa sala de bate-papo, entrei na sala sem muita pretensão, pois tinha pouca opção de diversão e entretenimento, entrava para espairecer a mente, jogar conversa fora, mas claro que se rolasse algo mais picante, aproveitaria.
Nesse dia encontrei mãe de Camilinha, gostei da conversa e aos poucos fomos nos soltando e em pouco tempo estávamos falando naturalmente de sexo, preferências sexuais, boquete, chupadas... e possibilidade de encontro. Ela dissera de cara que era casada e que tinha uma filhinha, mas que isso não seria nenhum atrapalho num certo encontro nosso, então, assim na mesma noite, fechamos o encontro numa praia tranqüila, marcamos horário e local exato.
O dia surge lindo, bom para pegar uma praia e quem sabe...Cheguei antes do horário marcado, juro que esperei meio sem esperança alguma, cri que fosse apenas um golpe, trote de internet, mas não custava nada esperar... E assim fiz.
Passou pouco tempo e eis que surge uma figura morena e gostosa na minha frente, sorriu e disse “Eu disse que viria”, trocamos beijos apenas no rosto, num jeito meio tímido por parte dela, no colo a filhinha Camila, moreninha e parecida com a mãe.
Ela, a mãe, tirara o shortinho e a blusa, ficando somente de biquíni, corpo moreno e maravilhoso, uma bunda fantástica, enorme, cintura fina e seios médios, a típica mulata brasileira, vendo tudo aquilo na minha frente, não me contive, meu pau rapidamente respondera, senti o primeiro latejar de muitos outros que sentiria naquela dia.
Secando-a com os olhos, sacanamente soltei um “Uauuuuuuuu!!!! Que coisa linda, papai”, ela brejeiramente apenas finge que nada escutou, pegou o bebê e sentou por cima dos calcanhares e de costa para mim, que tive dali de onde estava uma visão fantástica, linda, tesuda, a bunda apoiada nos calcanhares se dividia redondamente com o fio dental dentro do cuzinho dela...Hora e outra ela sorria de forma descarada para mim e continuava a brincar com a filhinha.
As horas se passavam, brincamos com o bebê, conversávamos e eu sempre com uma mão boba tirava casquinhas daquela mamãe gostosa, cochichava sacanagens no ouvido dela e sentia o cheiro gostoso dela, ela sorria cada vez mais descarada e receptível às minhas investidas, o sol esquentara, chegando a hora de tirar o bebê do sol, mãe zelosa alertou que o bebê teria que descansar, dormir...
Levei-as para minha casa, armei uma rede para deitar a criança que já dormia no colo da mãe, enquanto ela ajeitava a filhinha na sua soneca, fui tomar banho, chegando na sala, via que o bebê dormia já profundamente e a mãe enrolara-se numa toalha e rumava ao banheiro, de repente vi nela um ar tímido, como se quisesse recuar da vontade até ali atiçada, mas meu pau endurecera desde a praia, e a presença dessa mulher morena na minha casa, a bunda...os seios... não ajudava em nada numa possível amolecida.
Banho demorado o dela, vem enrolada na toalha e secando o cabelo com a outra.
Eu tinha já estendido um colchonete no chão e descansava, mas em nenhum momento tirava os olhos dela, convidei-a para deitar também, ela veio e se aconchegou no colchonete, fui me achegando e deixei que minha toalha desprendesse do corpo, meu pau ficou à mostra, duro, em riste, ela respondeu ao apelo dele e começamos nos beijar, desprendi a toalha dela, mais uma vez contemplei aquela gostosura morena, pele com cheiro fresco do banho recém tomado, ainda sentia o sabonete, desci a língua em todo seu corpo, até chegar às suas pernas, ela ainda meio envergonhada, tenta encontrar pudor...
Tarde demais, jogo a toalha de lado, abro bem as pernas, vejo sua bucetona, com pouquíssimos pêlos e um grelo que saltava pontinhas pra fora, fiquei louco com aquela visão, mergulhei minha língua naquela buceta carnuda e greluda, mamava, chupava e dava leves lambidas, prendia o grelo entre os lábios e puxava de levinho, ela se contorcia e abafava os gemidos para não acordar o bebê que dormia na rede que ficava por cima da gente.
Meu pau não agüentava mais, pedia urgentemente para foder aquele priquito sedento de pica, beijei-a e meti gostosamente, senti o calor daquela xana gulosa que engolira meu pau inteirinho, ela mordia os lábios, revirava-se, mas não gritava, engolia o gemido para não acordar o anjinho da Camilinha... Fodi aquela mãezinha loucamente, num papai e mamãe silencioso e cuidadoso, mas de um gozo descomunal, gozamos gostosamente, cansamos e assim como a filhinha... Dormimos nós.(Rose)
Só teu sabor...
Segunda Dama do Lotação
A senhora olhava para mim e sorria ingenuamente, longe de saber de meus pensamentos insanos, pedira para segurar minha pasta numa forma de gratidão ao lugar cedido, ela pronunciara com voz meio dengosa e educada “Deixe-me segurar tua pasta”... O verbo “segurar” ecoara em minha cabeça sacana, ri dentro de mim... Pensei naquela dama distinta pedindo para segurar meu caralho, segurar meu pau, tão polida pronunciando putamente “Me deixa segurar teu caralho”, meio discreto meu pau começara manifestar sinal de vida com meus pensamentos luxuriosos, tentei olhar para os demais afim de que ele voltasse a sua condição de dorminhoco.
Tiro os seios de foco, olho suas mãos segurando minha pasta sobre as pernas, mãos finas, dedos longos, unhas bem tratadas, a senhora tinha uma pele clara, as mãos eram claríssimas... Hum... Mãos delicadas segurando um pau moreno, segurando-o com força e desejo, levando cheia de tesão à boca...boca...boca... Percebi que ainda não tinha olhado os detalhes da minha “dama do lotação”. Fixei olhar no seu rosto, tudo nela era mais ou menos, uma mulher comum, nem bonita e nem feia, mas no momento exercia em mim enorme poder de sedução, a boca era sem muito contorno, o lábio superior fino e inferior mais grosso, no entanto existia uma proporcionalidade, batom claro, apenas realçando os lábios, neste momento de contemplação labial, meu pênis soltara uma lágrima, novo choque térmico? Não, uma boca quente num entra e sai frenético, lábios que engolem um pau aquecido pela volúpia do momento. A puta agora chorava pedindo para mamar meu cacete moreno, esfregava nos lábios e abocanhava gulosamente, tinha boca nervosa, sugava com força, faminta por leite, lambidas frenéticas, mordidazinhas sacanas, lambia todo o talo, parava ora na cabeça, ora nos bagos.
Fui acordado pela sirena da nova parada, a dona sorriu novamente e disse descer na próxima, admirei-me, também iria descer na próxima parada, já não conseguia olhar para senhora, uma vontade louca de achegar minha pica em seu rosto, dizer violentamente “chupa, puta” “mama nesse pau que é teu”, minha rola estava enfurecida, já fazia volume, apavorei-me, pois um olhar mais atento dela perceberia minha excitação, ela apenas ria vez ou outra pra mim. Desejava aquele corpo comum, queria aquela mulher sem exuberância alguma, mas que me deixara de pau duro numa manhã completamente broxante, quis rasgar suas roupas ali mesmo, quis abrir suas pernas com loucura, lamber sua boceta, abri-la com os dedos e mamar seu grelinho, fodê-la com a língua, fodê-la com o pau, enchê-la de porra quente num segundo choque térmico... quis...quis...quis... Fui acordado do transe erótico pela sirena da nova parada e pela mão daquela mulher, assustei-me com a mão dela segurando na minha braguilha e parodiando Nelson Rodrigues, disse “Desço contigo”.
Beijo Grego
Beijos ardentes
Beijos calientes
Beijos safados
Beijos molhados
Beijos na boca
Beijos no pescoço
Beijos na barriguinha
Beijos na virilha
Beijos no pau
Hum...
Ponto de chegada...
BEIJOS GREGOS!!!
domingo, 28 de dezembro de 2008
Teus Sinais...
Olho-te através das tuas lentes
Retiro-as e vejo teus olhos
Sinal verde Posso passar?
Devo seguir?
Beijo-te e sugo tua língua
Que gosto é esse?
Sabor volúpia leve aroma loucura
Sinal vermelho
Posso avançar?
Devo parar?
Desnudo-te e dirijo teu sexo
Aguardo teus sinais
Ausência do amarelo
Olhos verdes...
Boca vermelha...
Atenção
Avanço
Desafio às leis
Avanço mais rápido
Hum...
Faróis acesos
Teus olhos...
Verdes...
Boca... Vermelha...
Atenção! Avanço mais, mais, mais...
Gozo!
Branco Branquíssimo
Dois corpos, dois tarados...
Cio...
Bem gostoso
Estar assim lábio a lábio
Instalar minha língua
Jeitosamente metida
Agasalhada na tua boca
Repito este gesto noite a dentro, noite a fora.
Boca voraz
O pau em riste
Querendo ser chupado
Uma boca quente
E um cacete desejoso
Tarada-mamadora pedindo
Enche minha boca de porra!
Tu te entregas
Relaxas o corpo
Entrega-se inteiro
Por completo, todo meu
Abre-me, penetra-me
Rebolo no teu pau, gozamos...
Minha vizinha Lourdes...
Durante todo o restante de dia e noite tive a boca daquela mulher povoando meus pensamentos, sonhei mil vezes com aquela cadela engolindo meu pau. No dia seguinte veio visitar como de costume minha casa, conversar com minha mãe, não dirigiu palavra e olhar para mim, eu, porém, já não a via como o carrasco do quarteirão, a via como uma cadela gulosa, e queria muito mais que mamada no cacete.
Não demorou muito, Lourdes novamente arrastou-me para sua casa, dessa vez disse que entrasse após cinco minutos, assim fiz e entrei com coração quase saindo pela boca e pau duríssimo, encontrei-a no quarto completamente nua, deitada e com as pernas abertas, ainda tinha corpo bonito, nada muito escultural, mas ainda apetitoso, mandona como sempre exclamou “Vai ficar só olhando, menino? Cuida em chupar esta bocetona, tô dando ela inteira pra ti”, arranquei minha roupa numa velocidade que a fez rir, cai de boca em sua boceta meio peluda, estava molhadíssima, não sei se sabia fazer direito, pois era eu só tesão e explosão, o gosto, os pêlos roçando meus lábios e língua carrego até hoje, com os dedos ela ajudava arreganhar aquela fartura de boceta, deixava o grelo à mostra e eu sugava e mordia sem trégua, ela se contorcia e soltava um grunhido, gemia feito cadela, feito loba, temi que lá de casa ouvissem, mas ela continuava e às vezes soltava uivos cada vez mais forte.
Ela pôs-se de quatro e eu não parei de chupá-la, a visão daquilo tudo causava em mim um misto de prazer e medo, aquela mulher tão ranzinza... tão séria... ali feito puta, arreganhada pra mim, isso causava-me várias sensações, mas a que prevalecia era a fome e sede de fodê-la, de comê-la... Nova ordem de D. Lourdes “Mete esse caralho logo, porra” Ela de quatro e suplicando pela minha vara, chamou-me de cavalo, “Mete, cavalo” “Come, essa boceta” “Fode gostoso” Lourdes estava alucinadamente irreconhecível, meti meu caralho inteiro de uma vez só, ela soltara um gemido alto, segurava nos quadris da puta e metia com força e vontade, procurava os seios fartos, apoiava-me em seus ombros e metia meu cacete até senti meu saco tocar na testa de sua boceta, ela gritava e pedia pra que batesse na sua bunda, dei um tapa meio acanhado, mas ela pedia entre os dentes “mais” “mais forte”. Meti, meti, meti até as últimas forças, sem aviso algum, inundei aquela xoxota de porra, cai sobre as costas de Lourdes e senti seu cheiro de alfazema de bebê, mas imediatamente, vesti-me apressadamente e sem olhar pra ela e proferir uma palavra, sai porta fora e fui jogar bola com amigos na rua.
Foram uns três meses de encontros amorosos, encontros onde o sexo era o único motivo, falávamos pouco, eram urros, gemidos... E ordens ditas por entre os dentes... Mas numa certa manhã a vizinhança toda acorda com um burburinho saído justamente da casa mais silenciosa da quadra, Nezinho, o esposo de Lourdes exaltadíssimo e com um facão em punho berrava todos os insultos possíveis a sua digníssima esposa e ao irmão, gritando no meio da rua chamava a companheira de vadia, de cadela e descobriu ali para todos os ouvidos vizinhos que sua “santa” mulher dava pra o irmão dele, não tinha um se quer que não soltasse um venenozinho sobre o assunto, sobre a infidelidade da mulher “honesta” que era Lourdes, naquele mesmo dia, o casal mudou às pressas, eu acompanhei tudo aquilo, senti-me triste, chorei até, senti pena, ciúmes e saudade, pois nunca mais vi Lourdes, minha vizinha muito séria, porém...Ai ai ai!!!...Agora só lembrança.