segunda-feira, 1 de junho de 2009

O conto da viúva que ficou alegre.




Todos os finais de dia, estava ela na igreja, com sua boca sem batom, de cabelo alinhado, preso e coberto por um véu, sua roupa negra e seu terço na mão, horas passava ali, com leves batidas de lábios, na cansativa ladainha, mas era preciso, para assegurar a alma do falecido aos céus, segundo ela.
Ainda jovem, creio que com seus trinta e alguns anos, tentava esconder naquele negrume todo o seu bonito corpo, naquele véu de viúva seu rosto bonito e jovem.
Confessava-se ao padre, que às vezes até sorria da sua falta de pecados, em outras se recusava a ouvi-la, pois não teria motivos, mas com muita insistência dela, ele ordenava que rezasse um terço para tranquilizar-lhe. Sofia era mesmo uma viúva honesta, como diria Nelson Rodrigues.
Morava só, não tivera filhos, a casa grande, de muitos cômodos e conforto abrigava aquela viuvinha tão quieta e triste.
Mas numa noite,que parecia igual a tantas outras, preparava-se para dormir, depois do banho e das tantas contas do terço adormecera e sonhara com ele, o falecido.
O sonho seguia tão leve e bom, os dois conversavam, ele falou do paraíso, das boas coisas que por lá encontrou, mas que faltava uma coisa... Ela sorriu e inocentemente perguntou - O que? – Então diz deixando-a rubra.
-Sua bocetinha, Sofia – cochichou ele com risinho maroto.
Tímida, morde os lábios e deita na grama, levanta o vestido e abre as pernas, o falecido sorri de felicidade e saudade, acaricia as pernas, beija-as, passa suas mãos sobre a calcinha e sente sua Sofia molhadinha, suspira!
Deitou por cima dela, beijou como antes, retirou todo o vestido e contemplou o corpo ainda tão lindo e quente.
Mordeu os bicos dos seios, duríssimos, lambeu, mamou. A viuvinha se contorcia, relaxada por inteiro, entregue aos seus carinhos.
Ela o despiu, falou da saudade, cheirou-o, lambeu-o, sorriu e disse – Não sabia que se andava sem cueca no Paraíso! – O pau dele duríssimo, furioso, nada angelical.
Ela mamou-o demoradamente, chupava com fome, punhetava um pouquinho e tornava a engolir aquela vara inteira, só parando para atender o pedido dele – Ô meu sonho, deixa eu comer essa minha bocetinha?! – Novamente ela deita e se abre para ele.
Eles fizeram amor como antes, em risos, gemidos, os dois numa vivacidade divina, gozavam seguidamente sem descanso, seus corpos quentes de prazer exalavam cheiro de sexo, amor.


Sem aviso, ele passou delicadamente os dedos sobre seu cuzinho, ela quisera negar, mas devido as circunstâncias... apenas permaneceu de quatro e abriu jeitosamente a bundinha dizendo – Entra no cuzinho, meu amor, leva-me ao paraíso.
O falecido, mais vivo que nunca, faz mais carinho naquele buraquinho lindo, ainda virgem, pois nunca quisera dar para ele.
Forçara a cabeça do pau, ela soltou um suspiro, mordeu o lábio e pediu – Com carinho, amor! – ele força mais um pouquinho, e ver toda a cabeça entrando no rabinho dela que se contorce, rebola um pouquinho, ajudando-o mais ainda a romper suas preguinhas, ele pusera todo, ajeitou-se ali dentro e começou o vai e vem, arrepiadinha gemia quase em soluço, o cuzinho engolia e soltava aquela tora inteira, e ela gozava feito louca, o falecido urra feito uma fera e avisa – Vou gozar, amorzinho. – e dentro daquele buraquinho gostoso ele despeja mais um jato de sua porra quente, ela extasiada, ficou quietinha derramando porra de seu reguinho e recebendo dele beijos até adormecer.

Ao acordar, entristeceu, percebera que fora tudo sonho, espreguiçou-se e observou nos lençóis gotas secas de porra, seu corpo nu e dolorido...Levou a mão à boceta, sentiu-a molhada e cheirosa a porra... Sorri safadamente, ao tomar banho, lavou-se calmamente e sentiu seu cuzinho bastante dolorido, naquele dia não fora à igreja, cansada demais...E sem poder sentar.(Rose)

Um comentário: