quarta-feira, 11 de março de 2009

Tesão via net.


Tem dias que a gente não sabe por que fez certas coisas, não sabe porque criou a coragem e agiu, dessas minhas loucuras repentinas, sem noção e sem pensar muito, retiro o relato a seguir.
Encontrei alguém na internet, essa culpada de tantas safadezas inexplicáveis e inesquecíveis, depois de um mês de troca de idéias, de tecladas ousadas e quentes, do nada, resolvemos por no real o que tanto mexia com nossa libido no virtual.
De repente estávamos num quarto de motel barato, de gosto mui duvidoso, mas que exalava luxúria, entregamo-nos esquecendo completamente que éramos desconhecidos, beijos molhados, línguas ávidas, famintas de desejos. Rapidamente tiramos nossas roupas, os corpos compulsivos por prazer se abraçavam num abraço quente e de apelo selvagem, desci sobre seu corpo, encontrei seu pau, o mais lindo já visto por mim, um pau de forma harmoniosa, um convite a um boquete divino, perfeito, aquele pau pareceu-me tão simpático, e desde então batizei-o de Simpático, uma chave que se encaixava muito bem em meus buracos, que já piscavam alucinados ao contemplar aquela jóia.
Mamei por um bom tempo aquele cacete lindo, sabor de sexo, não tinha pressa, poderia passar todo o dia, mas ele quis retribuir, deitei-me e não me fiz de rogada, ele afasta minhas pernas e suga minha buceta com a mesma voracidade dos beijos, fiquei em êxtase, o corpo inteiro tremeu, pediu-me que ficasse de quatro, e por trás, invadiu-me com sua língua quente e molhada, num deslizar que ia da buceta ao cuzinho, do cuzinho à buceta, tremia já em gozo, não agüentando mais, pedia que me fodesse, queria aquela lindeza de caralho dentro de mim, meu corpo inteiro pedia por isso.
Ele atende o pedido, trepamos de maneira selvagem, num ritmo alucinante, sentíamos ativos e enérgicos, trocávamos de posições de maneira ágil e prazerosa.
Experimentamos os nossos gostos, as várias posições, perdi a conta de gozos que tive em cima daquele pau, mas ainda não estávamos satisfeitos, senti que ele queria “sobremesa”, faltava-nos o manjar dos deuses, não sou de entregar o outro na primeira transa, mas naquele dia, o tesão me dominara, aquele pau pediu meu cuzinho, chorava por ele, não resisti ao apelo, peguei um creme na minha bolsa, pois no motel não tinha nada para facilitar a vida de um cuzinho prestes a ser devorado. Bem, mas uma mulher prevenida, vale por duas, peguei o creminho na bolsa e entreguei nas mãos do rapaz.
Aquela língua, aqueles dedos e aquele pau eram de uma maciez que me impressionara, não recuei em nenhum momento, de bundinha pra cima, aguardei a entrada daquele cacete em mim, senti entrando aos poucos, o misto de dor e de prazer se entrelaçou, mas prevaleceu o prazer, sentei naquele pau, engoli completo com meu rabinho, cavalguei feito uma louca, gozei até ficar com os músculos trêmulos, ele retirou a vara de dentro de mim, retirei imediatamente a camisinha e pedi quase numa súplica: “Goza na minha boca, dá leitinho!”, ele assim o fez, jorrou em minha boca sua porra quentinha e cheirosa, delírio, delícia, adormeci.
Depois dessa aventura, nunca mais o vi pessoalmente, somos amigos até hoje, mas voltamos à condição de apenas “amigos virtuais".(Rose)

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