Marge Simpson, a mãe dos Simpson, conhecida na TV e no cinema, será capa da edição de novembro da Playboy norte-americana. O fato é inédito, a revista escolheu pela primeira vez, um personagem de desenho animado para estampar suas páginas, Marge não será somente capa, mas também terá um ensaio fotográfico, além de uma entrevista, a brincadeira faz parte de uma homenagem aos 20 anos da série animada de TV, criada por Matt Groening.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Melhor Playboy de todos os tempos!
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Dita Von Teese
Dita Von Teese atriz burlesca, pra mim, exemplo de sensualidade sem agressividade, tudo tão leve... Tão linda e sensual!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Era sempre o mesmo estresse, a curiosidade danada de todos, querendo saber sobre meus pretendentes, sobre algum suposto namorado... Especulações, tantas especulações... Um dia explodi, rasguei o verbo “Se todo mundo dá a boceta, dá o cu..., por que só eu não posso dar?”
Minha mãe sorri e diz - Porque minha filha é santa!- Desse dia em diante emputei de vez...Silenciosamente puta... (Rose)
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Eu, a priminha e o Natal!
Hoje acordei cheio de recordações, olhei o álbum de família...E quantas recordações... Parece que foi ontem, eu ainda menino, em cada página, retratos que contam toda uma vida, de momentos alegres, tristes e até sexy...Ah isso mesmo, sexy...Digo isso olhando para página de fotos da minha adolescência, eu, irmão, primos e primas...Ai ai ai!!! Primas lindas e maravilhosas que tiravam meu sono naquela época, acho que até hoje, afinal estou aqui relembrando minhas priminhas.
Bons tempos, casa cheia para as festas de finais de anos, os primos de outras cidades chegavam geralmente dois ou três dias antes, era tanta farra, tanta alegria, principalmente na hora de dormir, o quarto que era meu e dos manos, de repente se via cheio de colchonhetes, camas dividas, tanta gente sorrindo e contando piadas, tudo era motivo de riso.
Dessa época lembro de Andréia, uma das minhas primas, tinha eu treze anos, ela mais velha e já bem formada de corpo, uma mocinha...Lindinha e gostosa! Só de lembrar, já fico com pau duro e saudoso de Deinha...Dedéia.
Mas vejamos até onde essa minha memória sacana buscará, até onde recuará para encontrar Andréia, Deinha... Eu era ainda um meninão, garoto mesmo, ainda não tinha a malícia, as taras desse homem de hoje, era um garotão já crescido, mas que adorava jogar bola com os amigos, era somente essa pelada que me atraía até então, no entanto, naquele natal, algo mudara em mim, meu jeito de olhar a prima, de observá-la, de achá-la bonita e cheirosa, de endurecer meu pau ao pensar naquela bundinha dela.
Lembro muito bem de uma certa noite, uma das mais marcante da minha vida, todos nós no quarto: eu, manos e manas, primos e primas, na algazarra daqueles dias, nos sorrisos, nas brincadeiras, dividindo camas, beliches e colchonetes, uma festa muito gostosa. Minha prima Andréia dividia comigo, eu sentindo o quentinho do corpo dela, o cheirinho gostoso da sua pele, estávamos nós de pijamas, ela no baby-dol coladinho, eu num pijama marrom de cachorrinhos, bem infantil mesmo, até então era eu uma criança ainda.
Mas algo de diferente acontecia naquela noite, a prima inquieta, mexia-se muito naquele espaço pequeno, se contorcia e sempre se ajeitava de modo a encostar sua bundinha ou peitinhos em mim, meu corpo pela primeira vez experimentava um gosto diferente, um gosto libidinoso, uma tremenda vontade de foder, percebi naquela noite que meu pau estava crescido e desejoso de agasalhar-se numa bocetinha quente e cheirosa.
Eu comecei a me achegar em Dedéia, ela sorria safadamente, cobrimos-nos com o lençol na altura da cintura, e disfarçávamos com risinhos e gargalhadas, mas não sabia nem do que sorriam, naquele instante toda a minha atenção e vontade era em Andréia, minha prima linda. Estremeci quando senti a mão dela em meu pau que já se encontrava duríssimo, ela riu e cochichou no meu ouvido: “Que delícia, priminho”.
Minha mão também entrou em ação, achei a bocetinha dela, os pelinhos, o grelinho, alisei meio sem jeito, mas com muita vontade, meus dedos encharcaram, estava molhadinha, continuei a percorrer seu corpo por baixo dos lençóis, sempre sorrindo das piadas, tentando acompanhar os risos, dissimulando o tesão que nos envolvia naquele momento.
Minha mãe apareceu na porta do quarto, todos pararam, inclusive nós, ela com cara de brava, briguenta como todas as mães, pedira silêncio, e que todos parassem com aquela bagunça imediatamente e fossemos dormir, o silêncio permaneceu, todos obedeceram e foram se calando e adormecendo, menos eu e a priminha.
Quando todos pareciam dormir, senti o corpo da prima colar no meu, suas pernas entrelaçaram nas minhas, virou de frente, sentia o hálito quente da sua boca, sentia todo o corpo dela chamar por mim, beijamos, seu beijo molhadinho, ela gemia baixinho, eu alisava sua boceta que escorria melzinho, molhando meus dedos, ela punhetava meu pau, admirou do tamanho, disse que quando eu ficasse rapaz mais velho seria perfeito, ficava de costas para mim, de conchinha pra sentir meu pau em entre suas pernas e na racha da sua bundinha, ela gemia e eu pedia pra não fazer barulho.
Fui ali esfregando meu cacete no rabo dela, entre suas pernas e ela gemendo, até que meti sem pena na boceta, ela deu uma gemida mais forte e tentou fugir, queria escapar, mas abracei-a, segurando e beijando-a, encostei-a na parede, deixando de conchinha, bocetinha inteira para mim, fui metendo sem dó, e freneticamente metendo e tirando meu pau duríssimo daquele buraco gostoso, ela gemia alto, eu pus a mão na boca dela, abafando os gemidos, aquela sensação gostosa durou pouco, gozei pela primeira vez dentro de uma boceta, senti-me eufórico naquela noite, minha primeira noite de homem, dormimos feito anjos danados, inocentes cheios de luxúrias, ali perdemos nossa criancice, e demos início a uma vida adulta e cheia de sexo... Hum...Relembrando esse fato, deu-me uma saudade danada de rever minhas primas...