quarta-feira, 29 de julho de 2009
Homem ou chocolate?
Creio que preferimos os dois, nós adoramos homens e não dispensamos chocolates. Na ausência de um, o outro nos cai muito bem!
Mas se puder ter os dois ao mesmo tempo...Ah aí é a glória!!!!Yrruuuuuuuuuuuu!!!!Yuppppeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee !!!!
Leia e nos ajude! hahaha
E o ventou passou...
O vento passou sacanamente levantando a saia dela!
Mostrou o seu rabo!
Ventilou entre suas pernas!
Refrescou sua boceta!
Mas não conseguiu apagar o fogo da moça que passeava na praça num dia qualquer de verão!(Rose)
Nota 1: Se tem alguma criatura que lê isso aqui, diga presente no comentário.hahaha, apelo total!
Nota 2: Sim, sou eu mesma que escreve os contos,e as poesias quando são de minha autoria ponho o nome "Rose", quando não, tenho o cuidado de colocar os devidos créditos ao autor do texto escolhido e postado.
sábado, 25 de julho de 2009
Ai ai ai, Maria!
Aiaiai, Maria! Não resisto a você assim... Tão brejeira, tão ligeira, sorrindo ao arrumar minha bagunça. Aiaiai, Maria! Não faça essa carinha de safada, chamando-me de “patrãozinho”, assim não agüento, meu pau vai latejar e querer em tua boceta entrar.
Maria, ô Maria, escuta-me, façamos assim, madrugarei, chegará mais cedo, antes que os velhos despertem, venha com cheirinho de lavanda e xaninha lisinha, quero dizer-te sacanagens ao seu ouvido, e enfiar meu caralho bem aí entre suas coxas.
Mariazinha do meu coração, não ria de mim, não diga que sou menino, olha só minha rola, veja o quanto já é crescida e por ti endurecida. Safada, gostou não é mesmo? Viu como estou crescido? Deixa-me ser seu macho, Maria? Venha chupar esse pau que por ti tem chorado quase todo dia.
Façamos assim, chegará mais cedo, faxinará meu quarto enquanto durmo, e aí, safadamente me cobrirá de beijos, fingirei dormir, descerá sua língua quente em minha pele e deixará meu pau durinho e desejoso por tua boca gulosa.
Não ria de mim, não diga que sou menino...
Venha cedinho, antes que os outros da casa acordem, deixa-me mamar nesses seios morenos, nessa bocetinha roxa que sei que tem, deixa de ser malvada!
Como você é mercenária, Maria!! Mas fechado negócio... Dou-te toda minha mesada e em troca dará para mim logo cedinho, antes que cante o galo e acorde a casa, esse teu corpinho gostoso, com cheirinho de lavanda e boceta lisinha. Aiaiai Maria! Deixa-me ser teu macho... Não ria de mim, não diga que sou menino...
Ah, mês que vem terei aumento na mesada, posso já pensar em comer teu cuzinho, Maria?
sábado, 18 de julho de 2009
Esse Cara (Caetano Veloso)
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Palhaçada (samba, 1961) - Haroldo Barbosa e Luiz Reis
Cara de palhaço, pinta de palhaço, roupa de palhaço
Foi esse o meu amargo fim...
Cara de gaiato,pinta de gaiato, roupa de gaiato...
foi o que eu arranjei "pra" mim...
Estavas roxa por um "trouxa"
"pra" fazer cartaz.
Na tua lista de golpista,
tem um bobo a mais...
Quando a chanchada deu em nada,
eu até gostei.
A fantasia foi aquela que esperei.
Cara de palhaço, pinta de palhaço, roupa de palhaço
Pela mulher que não me quer...
Mas, se ela quiser voltar "pra" mim,
vai ser assim....
cara de palhaço, pinta de palhaço...
até o fim...
quarta-feira, 15 de julho de 2009
POESIA DE POBRE!!!
Uma obra prima da poesia brasileira. Composta por uma aluna do Colégio Bom Conselho (Fortaleza-CE).
Pássaro de rico é canário,
pássaro de pobre é urubu,
rabo de rico é ânus,
e rabo de pobre é cu.
Moça rica é bacana,
moça pobre é xereta,
a periquita da rica é vagina,
a da pobre é boceta.
Rico correndo é atleta,
pobre correndo é ladrão,
ovo do rico é testículo,
e do pobre é culhão.
A esperança do rico vem,
a do pobre já se foi,
a filha do rico menstrua,
a do pobre fica de boi.
O rico usa bengala,
o pobre usa muleta,
o rico se masturba,
o pobre bate punheta.
Mas a vida é assim mesmo,
seja no norte ou no sul,
o rico toma champanhe,
e o pobre toma no cu.
(Enviado via e-mail pelo meu engenheiro preferido.)
Pássaro de rico é canário,
pássaro de pobre é urubu,
rabo de rico é ânus,
e rabo de pobre é cu.
Moça rica é bacana,
moça pobre é xereta,
a periquita da rica é vagina,
a da pobre é boceta.
Rico correndo é atleta,
pobre correndo é ladrão,
ovo do rico é testículo,
e do pobre é culhão.
A esperança do rico vem,
a do pobre já se foi,
a filha do rico menstrua,
a do pobre fica de boi.
O rico usa bengala,
o pobre usa muleta,
o rico se masturba,
o pobre bate punheta.
Mas a vida é assim mesmo,
seja no norte ou no sul,
o rico toma champanhe,
e o pobre toma no cu.
(Enviado via e-mail pelo meu engenheiro preferido.)
quinta-feira, 2 de julho de 2009
A professorinha que provou e foi aprovada!
Despertador religiosamente despertando às 6:00, ela sonolenta se arrasta direto ao som, põe Chico para cantar e ruma ao banheiro, olha-se no espelho e faz careta pra si mesma, alguns pés de galinha e uns fios de cabelos brancos despontam a olho visto.
Gasta quinze minutos em frente ao espelho, despe-se e passa a mão nos seios, sente-os, ri e exclama: - Ainda durinhos, baby!
Desfila nua, pele morena e corpo ainda em forma, tipo mignon, bumbum feito no capricho, mas escondido em saias retas e clássicas, um pecado sem tamanho, culpa da etiqueta pedagógica.
Namorado tivera no passado, depois que se formou dedicou-se apenas as suas aulas de Geografia...Tantos mapas, tantos fusos, tantos oceanos...Mas nada de sexo, ela se considerava uma quase virgem.
No entanto, naquela manhã algo acontecia com essa professorinha tão “ostra”, sentiu vontade de desbravar, em se deixar desmatar, desejou ter-se.
Agora ela senta na sua cama e fita novamente sua imagem no espelho em frente, chega-se no meio da cama e abre as pernas e se toca meio tensa, mas excitadíssima...Quase não acreditando em seu despudor naquela manhã.
Provoca a si mesma, desce sua mão até encontrar sua xana, pensa em parar, mas prossegue, naquele momento nunca se quis tanto um dedo na boceta, tinha ímã, dedo e boceta se atraiam naquela hora, fechando os olhinhos e respirando ofegante, deixara o dedo médio descer entre sua racha, percorrendo todo grelo já endurecido, e encontrando mais embaixo um buraquinho inundado de mel, suspirou e deitou-se na cama, abriu-se mais ainda, entregou-se perdidamente aos seus dedos. Alisara e penetrara até gozar, gemia baixinho como se tivesse vergonha do que sentia, vergonha de si mesma, mesmo assim, extasiara-se de tanto gozo.
Depois do gozo e daquele encontro com ela mesma, espanta-se e volta ás obrigações diárias, atrasada tenta organizar as idéias, esquecer o que acontecera, mas sente sua boceta inchada entre as pernas, latejante, ainda em contrações pós gozo, troca-se, desistira da saia reta, pôs uma mais curta e ajustada, olhou-se, sorriu e gostou do que via.
Ineditamente chegara a escola quinze minutos atrasada, causando preocupação aos colegas de trabalho, nunca acontecera isso, ela meio aérea deu uma desculpa e assumira sua turma, suas aulinhas.
No final do expediente, o diretor a chama em sua sala, preocupado quis saber o porquê do atraso e do jeito diferente dela. Ela o tranqüiliza, dizendo que tá tudo certo e bem e descaradamente o olha, sua forma de olhar, seu riso sensual, deixou-o rubro, mas sentiu certo balançar no pau, tentou manter o ritmo de chefe preocupado, e tentou tirar dela algum desabafo, insistindo até.
Ela apenas diz: - Então tá bom, direi.- Ele atento para as revelações da professorinha responde que está a todo ouvido.
Ela lambe os lábios, abre mais um botão da blusa branca, deixando à mostra mais um pouco do sutiã e parte dos seios, fala em tom alto e certa agressividade: - Quero trepar, quero rola, quero pau, tem pra dar?
Dizendo assim, levanta-se pra sair, pegara suas coisas e dirigia-se à porta, parou quando ouve dele a afirmativa: -Sim, tenho, olha aqui como está! – Já de braguilha aberta e o pau para fora. Ela deixou cair de suas mãos seu material e corre ajoelhando-se aos pés dele e de uma abocanhada só, engole o cacete.
Sugou com tanta ânsia aquela rola que o diretor gemeu quase num uivo, ela com cara de safada o repreende, alertando que alguém poderia ouvir, ele agarrava seus cabelos e empurrava a cabeça mais ainda em direção ao cacete, ela engolia tudo com gosto, com uma vontade que o deixava trêmulo.
O diretor puxava-na pelos cabelos e aos beijos sentou-a na mesa, arrastou os objetos com uma rapidez que a fez rir, ao concluir já encontra a professorinha sem blusa, seios lindos e nus, ele esfrega seu rosto e aninha-se entre eles, acaricia e mama feito bezerro, ela tarada solta gemidos e já o empurra em direção ao seu entre pernas.
Já tomados pelo fogo do momento, gemem alto, quase em gritos, ela puxa a saia para cima, deixando a calcinha a mostra, ele mete os dedos por baixo, sente inundá-los, molhadíssima ela fala em tom lânguido: - Chupa, vai... Chupa...- Então, ele afasta a calcinha de lado e baixa para chupá-la, abre a boceta com os dedos, deixa o grelo arreganhado, mete a língua quente entre as fendas, naquela racha gostosa dela, a louca solta um grito alucinado de tesão, ele já nem liga, corre a língua em toda aquela fartura de grelo de ponta a ponta, parando apenas no buraquinho, onde endurecia a língua e metia numa tentativa de fodê-la com a língua.
Depois fazê-la gozar loucamente com os caprichos da sua língua, lambe sua orelha e avisa que meterá todo aquele cacete nela, pede que mame mais um pouco e depois, mete de uma vez só e tirou dela um grito e um palavrão, vê-la tão puta, dava nele mais vontade de foder aquela boceta quente e ainda tão apertada, põe-na de costa apoiada na mesa e mete sem dó, ela rebola e pede para que ele a coma com mais força, ele obedece e dá naquela bunda gostosa palmadas que deixam as marcas dos seus dedos em sua pele tão macia, a cadela vibra e goza nesse momento mais uma vez, o gozo desce pelas pernas, cai exausta, mas rapidamente o empurra numa cadeira e recomeça a mamar no seu caralho, não retirando a vara da boca o faz gozar em sua boca, engole toda a porra como se tivesse morrendo de fome por aquele leite, lambe todo o pau deixando limpinho para depois sorrir e perguntar: – E aí diretor, estou aprovada? – Ele ainda desmontado na cadeira sorri e responde: – Provada e aprovada, minha professorinha putinha!
Gasta quinze minutos em frente ao espelho, despe-se e passa a mão nos seios, sente-os, ri e exclama: - Ainda durinhos, baby!
Desfila nua, pele morena e corpo ainda em forma, tipo mignon, bumbum feito no capricho, mas escondido em saias retas e clássicas, um pecado sem tamanho, culpa da etiqueta pedagógica.
Namorado tivera no passado, depois que se formou dedicou-se apenas as suas aulas de Geografia...Tantos mapas, tantos fusos, tantos oceanos...Mas nada de sexo, ela se considerava uma quase virgem.
No entanto, naquela manhã algo acontecia com essa professorinha tão “ostra”, sentiu vontade de desbravar, em se deixar desmatar, desejou ter-se.
Agora ela senta na sua cama e fita novamente sua imagem no espelho em frente, chega-se no meio da cama e abre as pernas e se toca meio tensa, mas excitadíssima...Quase não acreditando em seu despudor naquela manhã.
Provoca a si mesma, desce sua mão até encontrar sua xana, pensa em parar, mas prossegue, naquele momento nunca se quis tanto um dedo na boceta, tinha ímã, dedo e boceta se atraiam naquela hora, fechando os olhinhos e respirando ofegante, deixara o dedo médio descer entre sua racha, percorrendo todo grelo já endurecido, e encontrando mais embaixo um buraquinho inundado de mel, suspirou e deitou-se na cama, abriu-se mais ainda, entregou-se perdidamente aos seus dedos. Alisara e penetrara até gozar, gemia baixinho como se tivesse vergonha do que sentia, vergonha de si mesma, mesmo assim, extasiara-se de tanto gozo.
Depois do gozo e daquele encontro com ela mesma, espanta-se e volta ás obrigações diárias, atrasada tenta organizar as idéias, esquecer o que acontecera, mas sente sua boceta inchada entre as pernas, latejante, ainda em contrações pós gozo, troca-se, desistira da saia reta, pôs uma mais curta e ajustada, olhou-se, sorriu e gostou do que via.
Ineditamente chegara a escola quinze minutos atrasada, causando preocupação aos colegas de trabalho, nunca acontecera isso, ela meio aérea deu uma desculpa e assumira sua turma, suas aulinhas.
No final do expediente, o diretor a chama em sua sala, preocupado quis saber o porquê do atraso e do jeito diferente dela. Ela o tranqüiliza, dizendo que tá tudo certo e bem e descaradamente o olha, sua forma de olhar, seu riso sensual, deixou-o rubro, mas sentiu certo balançar no pau, tentou manter o ritmo de chefe preocupado, e tentou tirar dela algum desabafo, insistindo até.
Ela apenas diz: - Então tá bom, direi.- Ele atento para as revelações da professorinha responde que está a todo ouvido.
Ela lambe os lábios, abre mais um botão da blusa branca, deixando à mostra mais um pouco do sutiã e parte dos seios, fala em tom alto e certa agressividade: - Quero trepar, quero rola, quero pau, tem pra dar?
Dizendo assim, levanta-se pra sair, pegara suas coisas e dirigia-se à porta, parou quando ouve dele a afirmativa: -Sim, tenho, olha aqui como está! – Já de braguilha aberta e o pau para fora. Ela deixou cair de suas mãos seu material e corre ajoelhando-se aos pés dele e de uma abocanhada só, engole o cacete.
Sugou com tanta ânsia aquela rola que o diretor gemeu quase num uivo, ela com cara de safada o repreende, alertando que alguém poderia ouvir, ele agarrava seus cabelos e empurrava a cabeça mais ainda em direção ao cacete, ela engolia tudo com gosto, com uma vontade que o deixava trêmulo.
O diretor puxava-na pelos cabelos e aos beijos sentou-a na mesa, arrastou os objetos com uma rapidez que a fez rir, ao concluir já encontra a professorinha sem blusa, seios lindos e nus, ele esfrega seu rosto e aninha-se entre eles, acaricia e mama feito bezerro, ela tarada solta gemidos e já o empurra em direção ao seu entre pernas.
Já tomados pelo fogo do momento, gemem alto, quase em gritos, ela puxa a saia para cima, deixando a calcinha a mostra, ele mete os dedos por baixo, sente inundá-los, molhadíssima ela fala em tom lânguido: - Chupa, vai... Chupa...- Então, ele afasta a calcinha de lado e baixa para chupá-la, abre a boceta com os dedos, deixa o grelo arreganhado, mete a língua quente entre as fendas, naquela racha gostosa dela, a louca solta um grito alucinado de tesão, ele já nem liga, corre a língua em toda aquela fartura de grelo de ponta a ponta, parando apenas no buraquinho, onde endurecia a língua e metia numa tentativa de fodê-la com a língua.
Depois fazê-la gozar loucamente com os caprichos da sua língua, lambe sua orelha e avisa que meterá todo aquele cacete nela, pede que mame mais um pouco e depois, mete de uma vez só e tirou dela um grito e um palavrão, vê-la tão puta, dava nele mais vontade de foder aquela boceta quente e ainda tão apertada, põe-na de costa apoiada na mesa e mete sem dó, ela rebola e pede para que ele a coma com mais força, ele obedece e dá naquela bunda gostosa palmadas que deixam as marcas dos seus dedos em sua pele tão macia, a cadela vibra e goza nesse momento mais uma vez, o gozo desce pelas pernas, cai exausta, mas rapidamente o empurra numa cadeira e recomeça a mamar no seu caralho, não retirando a vara da boca o faz gozar em sua boca, engole toda a porra como se tivesse morrendo de fome por aquele leite, lambe todo o pau deixando limpinho para depois sorrir e perguntar: – E aí diretor, estou aprovada? – Ele ainda desmontado na cadeira sorri e responde: – Provada e aprovada, minha professorinha putinha!
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