segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
As cores e seus significados para o Ano Novo.
O preto, assim como o branco, é uma cor neutra significa silêncio. Quando usado com brilho indica nobreza. É conhecido por afinar a silhueta, mas geralmente é deixado de lado em ocasiões como o Reveillon, por carregar consigo uma atmosfera mais pesada.
O vermelho significa, força, amor, dinamismo, é uma cor quente que demonstra a paixão das pessoas, seja por alguém, ou simplesmente pela vida.
O laranja é a cor da alegria, da felicidade aquela que contagia qualquer um. É ótimo para ser usado em estampas.
O verde é a cor da natureza. Ele remete a tudo que lembra o natural, como a calma, harmonia e a alegria.
O amarelo lembra ouro, dinheiro, riquezas. É a cor que ilumina traz a coragem para seguir em frente. Para aqueles que estão precisando de uma graninha extra, nunca é de mais arriscar. Para quem gosta de mais brilho, vale trocar o amarelo pelo dourado.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Melhor Playboy de todos os tempos!
Marge Simpson, a mãe dos Simpson, conhecida na TV e no cinema, será capa da edição de novembro da Playboy norte-americana. O fato é inédito, a revista escolheu pela primeira vez, um personagem de desenho animado para estampar suas páginas, Marge não será somente capa, mas também terá um ensaio fotográfico, além de uma entrevista, a brincadeira faz parte de uma homenagem aos 20 anos da série animada de TV, criada por Matt Groening.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Dita Von Teese
Dita Von Teese atriz burlesca, pra mim, exemplo de sensualidade sem agressividade, tudo tão leve... Tão linda e sensual!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Era sempre o mesmo estresse, a curiosidade danada de todos, querendo saber sobre meus pretendentes, sobre algum suposto namorado... Especulações, tantas especulações... Um dia explodi, rasguei o verbo “Se todo mundo dá a boceta, dá o cu..., por que só eu não posso dar?”
Minha mãe sorri e diz - Porque minha filha é santa!- Desse dia em diante emputei de vez...Silenciosamente puta... (Rose)
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Eu, a priminha e o Natal!
Hoje acordei cheio de recordações, olhei o álbum de família...E quantas recordações... Parece que foi ontem, eu ainda menino, em cada página, retratos que contam toda uma vida, de momentos alegres, tristes e até sexy...Ah isso mesmo, sexy...Digo isso olhando para página de fotos da minha adolescência, eu, irmão, primos e primas...Ai ai ai!!! Primas lindas e maravilhosas que tiravam meu sono naquela época, acho que até hoje, afinal estou aqui relembrando minhas priminhas.
Bons tempos, casa cheia para as festas de finais de anos, os primos de outras cidades chegavam geralmente dois ou três dias antes, era tanta farra, tanta alegria, principalmente na hora de dormir, o quarto que era meu e dos manos, de repente se via cheio de colchonhetes, camas dividas, tanta gente sorrindo e contando piadas, tudo era motivo de riso.
Dessa época lembro de Andréia, uma das minhas primas, tinha eu treze anos, ela mais velha e já bem formada de corpo, uma mocinha...Lindinha e gostosa! Só de lembrar, já fico com pau duro e saudoso de Deinha...Dedéia.
Mas vejamos até onde essa minha memória sacana buscará, até onde recuará para encontrar Andréia, Deinha... Eu era ainda um meninão, garoto mesmo, ainda não tinha a malícia, as taras desse homem de hoje, era um garotão já crescido, mas que adorava jogar bola com os amigos, era somente essa pelada que me atraía até então, no entanto, naquele natal, algo mudara em mim, meu jeito de olhar a prima, de observá-la, de achá-la bonita e cheirosa, de endurecer meu pau ao pensar naquela bundinha dela.
Lembro muito bem de uma certa noite, uma das mais marcante da minha vida, todos nós no quarto: eu, manos e manas, primos e primas, na algazarra daqueles dias, nos sorrisos, nas brincadeiras, dividindo camas, beliches e colchonetes, uma festa muito gostosa. Minha prima Andréia dividia comigo, eu sentindo o quentinho do corpo dela, o cheirinho gostoso da sua pele, estávamos nós de pijamas, ela no baby-dol coladinho, eu num pijama marrom de cachorrinhos, bem infantil mesmo, até então era eu uma criança ainda.
Mas algo de diferente acontecia naquela noite, a prima inquieta, mexia-se muito naquele espaço pequeno, se contorcia e sempre se ajeitava de modo a encostar sua bundinha ou peitinhos em mim, meu corpo pela primeira vez experimentava um gosto diferente, um gosto libidinoso, uma tremenda vontade de foder, percebi naquela noite que meu pau estava crescido e desejoso de agasalhar-se numa bocetinha quente e cheirosa.
Eu comecei a me achegar em Dedéia, ela sorria safadamente, cobrimos-nos com o lençol na altura da cintura, e disfarçávamos com risinhos e gargalhadas, mas não sabia nem do que sorriam, naquele instante toda a minha atenção e vontade era em Andréia, minha prima linda. Estremeci quando senti a mão dela em meu pau que já se encontrava duríssimo, ela riu e cochichou no meu ouvido: “Que delícia, priminho”.
Minha mão também entrou em ação, achei a bocetinha dela, os pelinhos, o grelinho, alisei meio sem jeito, mas com muita vontade, meus dedos encharcaram, estava molhadinha, continuei a percorrer seu corpo por baixo dos lençóis, sempre sorrindo das piadas, tentando acompanhar os risos, dissimulando o tesão que nos envolvia naquele momento.
Minha mãe apareceu na porta do quarto, todos pararam, inclusive nós, ela com cara de brava, briguenta como todas as mães, pedira silêncio, e que todos parassem com aquela bagunça imediatamente e fossemos dormir, o silêncio permaneceu, todos obedeceram e foram se calando e adormecendo, menos eu e a priminha.
Quando todos pareciam dormir, senti o corpo da prima colar no meu, suas pernas entrelaçaram nas minhas, virou de frente, sentia o hálito quente da sua boca, sentia todo o corpo dela chamar por mim, beijamos, seu beijo molhadinho, ela gemia baixinho, eu alisava sua boceta que escorria melzinho, molhando meus dedos, ela punhetava meu pau, admirou do tamanho, disse que quando eu ficasse rapaz mais velho seria perfeito, ficava de costas para mim, de conchinha pra sentir meu pau em entre suas pernas e na racha da sua bundinha, ela gemia e eu pedia pra não fazer barulho.
Fui ali esfregando meu cacete no rabo dela, entre suas pernas e ela gemendo, até que meti sem pena na boceta, ela deu uma gemida mais forte e tentou fugir, queria escapar, mas abracei-a, segurando e beijando-a, encostei-a na parede, deixando de conchinha, bocetinha inteira para mim, fui metendo sem dó, e freneticamente metendo e tirando meu pau duríssimo daquele buraco gostoso, ela gemia alto, eu pus a mão na boca dela, abafando os gemidos, aquela sensação gostosa durou pouco, gozei pela primeira vez dentro de uma boceta, senti-me eufórico naquela noite, minha primeira noite de homem, dormimos feito anjos danados, inocentes cheios de luxúrias, ali perdemos nossa criancice, e demos início a uma vida adulta e cheia de sexo... Hum...Relembrando esse fato, deu-me uma saudade danada de rever minhas primas...
sábado, 15 de agosto de 2009
15 de Agosto, Dia do Solteiro!
"Amo minha vida de solteiro. Adoro carinho e, se posso receber de mais de uma pessoa, por que não variar?" (Paulo Vilhena)
"O melhor de ser solteiro, é que você pode entrar na cama pelo lado que quiser." (James Dean)
"Nada melhor do que a vida de solteiro." (Horácio)
"Quem não briga é solteiro." (São Jerônimo)
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Chinesa Videomaker - Fausto Fawcett
Pupilas de vinil brilham ensangüentadas na Av. Atlântica
E o corpo de uma Chinesa Videomaker
Jaz espatifado em frente ao Othon Palace
Todos os RJ’s, todos os jornais locais
Todos os plantões policiais noticiam que...
Pupilas de vinil brilham ensangüentadas na...
São 2:45 da manhã, mas tudo começou às 23:45
Naquele edifício abandonado, de frente para Av. Atlântica
Entre a Prado Jr. e a Princesa Isabel
Onde funciona o...
Gueto Hong Kong, Boate Gueto Hong Kong
Uma Chinesa Videomaker supervisiona sua boate pornô
A única com garçonetes da dinastia Ming em topless
Eu digo, Ming em topless
Ela atravessa a multidão e dança de frente pruma imensa vitrine
Lotada de casais trepando, iluminados por slides da "Escrava Isaura"
Tudo em ordem...
Meia-noite. A Chinesa pára de supervisionar
Sua boate pornô
Resolve dedicar-se ao seu passatempo mais feroz.
Ela quer capturar pessoas pela noite de Copacabana
Ela quer chupar o sexo dessas pessoas
Ela quer massacrar os olhos delas com incessantes imagens
De telejornais
Ela entra na sua limusine prateada forrada com pentelhos de pin-ups
E pega a Av. Atlântica em alta velocidade.
0:15. Ela chega na esquina de Siqueira Campos com Atlântica
E joga um cabeção sonífero na cara de um rapaz
Que cai estatelado
Coloca o rapaz dentro de sua limusine prateada
Pega um retorno na Siqueira Campos
E parte em alta velocidade na direção do Leme
0:30. Ela passa em frente ao Meridian
0:35. Ela chega nos subterrâneos de uma garagem na Gustavo Sampaio
0:40. Ela coloca o rapaz no centro de um telão de 360°
Com os olhos esbugalhados por grampos especiais
0:45. Ela liga o telão e os olhos do rapaz
Começam a ser massacrados
Por incessantes imagens de telejornais
0:50. Ela começa a chupar o rapaz
Yeah, yeah!
Ela chupa o rapaz massacrado
Por telejornais, ela chupa
Ela chupa, ela chupa!!!
1:15. E agora, entre uma chupada e outra
A Chinesa diz algumas coisas para o rapaz
"Aí, rapaz. Eu dediquei toda a minha vida ao mundo
Das imagens artificiais
Das telinhas, dos telões
Vetezei dos comerciais mais lisérgicos
Aos mais belos bombardeios aéreos
Por isso eu te digo, rapaz
Que pra cada beijo e facada
Existe uma coisa pesquisada
E o mais vagabundo ferro de passar
Tem a ver com uma pesquisa militar
Quantas vezes o mundo é catalogado
Registrado eletronicamente
Todos os dias?
Por isso eu te digo, rapaz
Que diante das imagens é preciso ter...
e relaxar a razão de todas as coisas!"
Sexuais imagens de telejornais
Internacionais imagens de telejornais
Policiais imagens de telejornais
Espaciais imagens de telejornais
1:45. Sexo chupado, olhos massacrados
O rapaz é deixado, abandonado pela Vídeo-exú
Numa encruzilhada do Leme
E a Vídeo-exu resolve dar uma voltinha até o Othon Palace
Atravessando as multidões que saem
Das sessões de meia-noite de Copacabana
Duas horas da manhã!
Ela atravessa as multidões cinematográficas
Do Cinema 1
Do Ricamar
Do Jóia, do Bruni, do Condor
Do Art-Palácio
Do Copacabana
Do Roxy!!
E o que ela vê na madrugada da Xavier?
Ela vê na madrugada da Xavier da Silveira
Na vitrine de uma loja de artigos esportivos Adidas
Um telão passando ininterruptos saques
De Martina Navratilova e Gabrielle Sabatini
Hipnotizada por um "saque-Sabatini", ela nem percebe a aproximação
Das famosas menininhas "Neo-Madonnas" com seu novo visual
Cabelo Curto, louro platinado
Vestido de couro azulado
Discretos crucifixos
Lasers camuflados
Quando a Mandarim Pornô se toca
Já tá cercada pela Neo-Madonnas que perguntam ironicamente:
Surprise, Shangai?
2:35. As Neo-Madonnas levam pro alto do Othon Palace
A Chinesa Videomaker
2:44. As Neo-Madonnas vão jogar
Vão jogar
E vai cair e vão jogar
Caiu!
Bateu com a boquinha no 10° andar
Bateu com os peitinhos no 8° andar
China-Exú, Like a Virgin
China-Exú, Holiday
China-Exú, Lucky Star
China-Exú, Material Girl
China-Exú, Papa don’t Preach
China-Exú, True Blue
China-Exú, Get in to the Groove
China-Exú
"Now I know you’re mine!"
5° andar
3° andar
2° andar
1° andar
China-Exú!
domingo, 9 de agosto de 2009
Homens...
Homem Fetiche – alguém ousado, sem tabus, você tem uma fantasia erótica, ele ajuda você a realizar, é o alimentador das suas taras.
Homem Tesão – alguém que você ver e não se controla, só de lembrar fica excitada, por mais canalhice que ele faça, você o perdoa porque a boceta lateja sempre por ele.
Homem Amor – alguém que nem sempre é bom de cama, que pode ser feinho, às vezes desengonçado, pão duro, brega e contador de piadas sem graça, mas você cisma de juntar os trapinhos e morar com ele a vida toda e aguentar os chifres.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Às vezes se sente saudade do cheiro
Do beijo
E do jeito de fazer amor
Fecha os olhos e relembra...
Corpo esquenta
E se enche de vontade
Brincadeiras...
Peraltices de amantes sempre dispostos a reinventar o prazer.
Um e-mail picante...
Um telefonema caliente faz atiçar.
Não demora!
Venha agora!
Estou doida pra amar!(Rose)
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Geni e o Zeppelin
Do mangue e do cais do porto
Ela já foi namorada
O seu corpo é dos errantes
Dos cegos, dos retirantes
É de quem não tem mais nada
Dá-se assim desde menina
Na garagem, na cantina
Atrás do tanque, no mato
É a rainha dos detentos
Das loucas, dos lazarentos
Dos moleques do internato
E também vai amiúde
Com os velhinhos sem saúde
E as viúvas sem porvir
Ela é um poço de bondade
E é por isso que a cidade
Vive sempre a repetir
Joga pedra na Geni
Joga pedra na Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni
Um dia surgiu, brilhante
Entre as nuvens, flutuante
Um enorme zepelim
Pairou sobre os edifícios
Abriu dois mil orifícios
Com dois mil canhões assim
A cidade apavorada
Se quedou paralisada
Pronta pra virar geléia
Mas do zepelim gigante
Desceu o seu comandante
Dizendo - Mudei de idéia
- Quando vi nesta cidade
- Tanto horror e iniqüidade
- Resolvi tudo explodir
- Mas posso evitar o drama
- Se aquela formosa dama
- Esta noite me servir
Essa dama era Geni
Mas não pode ser Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni
Mas de fato, logo ela
Tão coitada e tão singela
Cativara o forasteiro
O guerreiro tão vistoso
Tão temido e poderoso
Era dela, prisioneiro
Acontece que a donzela
- e isso era segredo dela
Também tinha seus caprichos
E a deitar com homem tão nobre
Tão cheirando a brilho e a cobre
Preferia amar com os bichos
Ao ouvir tal heresia
A cidade em romaria
Foi beijar a sua mão
O prefeito de joelhos
O bispo de olhos vermelhos
E o banqueiro com um milhão
Vai com ele, vai Geni
Vai com ele, vai Geni
Você pode nos salvar
Você vai nos redimir
Você dá pra qualquer um
Bendita Geni
Foram tantos os pedidos
Tão sinceros, tão sentidos
Que ela dominou seu asco
Nessa noite lancinante
Entregou-se a tal amante
Como quem dá-se ao carrasco
Ele fez tanta sujeira
Lambuzou-se a noite inteira
Até ficar saciado
E nem bem amanhecia
Partiu numa nuvem fria
Com seu zepelim prateado
Num suspiro aliviado
Ela se virou de lado
E tentou até sorrir
Mas logo raiou o dia
E a cidade em cantoria
Não deixou ela dormir
Joga pedra na Geni
Joga bosta na Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Soneto do teu corpo - Leoni
Juro beijar teu corpo sem descanso
Como quem sai sem rumo prá viagem.
Vou te cruzar sem mapa nem bagagem,
Quero inventar a estrada enquanto avanço.
Beijo teus pés, me perco entre teus dedos.
Luzes ao norte, pernas são estradas
Onde meus lábios correm a madrugada
Pra de manhã chegar aos teus segredos.
Como em teus bosques. bebo nos teus rios.
Entre teus montes, vales escondidos.
Faço fogueiras, choro, canto e danço.
Línguas de lua varrem tua nuca.
Línguas de sol percorrem tuas ruas.
Juro beijar teu corpo sem descanso
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Homem ou chocolate?
E o ventou passou...
O vento passou sacanamente levantando a saia dela!
Mostrou o seu rabo!
Ventilou entre suas pernas!
Refrescou sua boceta!
Mas não conseguiu apagar o fogo da moça que passeava na praça num dia qualquer de verão!(Rose)
Nota 1: Se tem alguma criatura que lê isso aqui, diga presente no comentário.hahaha, apelo total!
Nota 2: Sim, sou eu mesma que escreve os contos,e as poesias quando são de minha autoria ponho o nome "Rose", quando não, tenho o cuidado de colocar os devidos créditos ao autor do texto escolhido e postado.
sábado, 25 de julho de 2009
Ai ai ai, Maria!
Aiaiai, Maria! Não resisto a você assim... Tão brejeira, tão ligeira, sorrindo ao arrumar minha bagunça. Aiaiai, Maria! Não faça essa carinha de safada, chamando-me de “patrãozinho”, assim não agüento, meu pau vai latejar e querer em tua boceta entrar.
Maria, ô Maria, escuta-me, façamos assim, madrugarei, chegará mais cedo, antes que os velhos despertem, venha com cheirinho de lavanda e xaninha lisinha, quero dizer-te sacanagens ao seu ouvido, e enfiar meu caralho bem aí entre suas coxas.
Mariazinha do meu coração, não ria de mim, não diga que sou menino, olha só minha rola, veja o quanto já é crescida e por ti endurecida. Safada, gostou não é mesmo? Viu como estou crescido? Deixa-me ser seu macho, Maria? Venha chupar esse pau que por ti tem chorado quase todo dia.
Façamos assim, chegará mais cedo, faxinará meu quarto enquanto durmo, e aí, safadamente me cobrirá de beijos, fingirei dormir, descerá sua língua quente em minha pele e deixará meu pau durinho e desejoso por tua boca gulosa.
Não ria de mim, não diga que sou menino...
Venha cedinho, antes que os outros da casa acordem, deixa-me mamar nesses seios morenos, nessa bocetinha roxa que sei que tem, deixa de ser malvada!
Como você é mercenária, Maria!! Mas fechado negócio... Dou-te toda minha mesada e em troca dará para mim logo cedinho, antes que cante o galo e acorde a casa, esse teu corpinho gostoso, com cheirinho de lavanda e boceta lisinha. Aiaiai Maria! Deixa-me ser teu macho... Não ria de mim, não diga que sou menino...
Ah, mês que vem terei aumento na mesada, posso já pensar em comer teu cuzinho, Maria?
sábado, 18 de julho de 2009
Esse Cara (Caetano Veloso)
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Palhaçada (samba, 1961) - Haroldo Barbosa e Luiz Reis
Cara de palhaço, pinta de palhaço, roupa de palhaço
Foi esse o meu amargo fim...
Cara de gaiato,pinta de gaiato, roupa de gaiato...
foi o que eu arranjei "pra" mim...
Estavas roxa por um "trouxa"
"pra" fazer cartaz.
Na tua lista de golpista,
tem um bobo a mais...
Quando a chanchada deu em nada,
eu até gostei.
A fantasia foi aquela que esperei.
Cara de palhaço, pinta de palhaço, roupa de palhaço
Pela mulher que não me quer...
Mas, se ela quiser voltar "pra" mim,
vai ser assim....
cara de palhaço, pinta de palhaço...
até o fim...
quarta-feira, 15 de julho de 2009
POESIA DE POBRE!!!
Pássaro de rico é canário,
pássaro de pobre é urubu,
rabo de rico é ânus,
e rabo de pobre é cu.
Moça rica é bacana,
moça pobre é xereta,
a periquita da rica é vagina,
a da pobre é boceta.
Rico correndo é atleta,
pobre correndo é ladrão,
ovo do rico é testículo,
e do pobre é culhão.
A esperança do rico vem,
a do pobre já se foi,
a filha do rico menstrua,
a do pobre fica de boi.
O rico usa bengala,
o pobre usa muleta,
o rico se masturba,
o pobre bate punheta.
Mas a vida é assim mesmo,
seja no norte ou no sul,
o rico toma champanhe,
e o pobre toma no cu.
(Enviado via e-mail pelo meu engenheiro preferido.)
quinta-feira, 2 de julho de 2009
A professorinha que provou e foi aprovada!
Gasta quinze minutos em frente ao espelho, despe-se e passa a mão nos seios, sente-os, ri e exclama: - Ainda durinhos, baby!
Desfila nua, pele morena e corpo ainda em forma, tipo mignon, bumbum feito no capricho, mas escondido em saias retas e clássicas, um pecado sem tamanho, culpa da etiqueta pedagógica.
Namorado tivera no passado, depois que se formou dedicou-se apenas as suas aulas de Geografia...Tantos mapas, tantos fusos, tantos oceanos...Mas nada de sexo, ela se considerava uma quase virgem.
No entanto, naquela manhã algo acontecia com essa professorinha tão “ostra”, sentiu vontade de desbravar, em se deixar desmatar, desejou ter-se.
Agora ela senta na sua cama e fita novamente sua imagem no espelho em frente, chega-se no meio da cama e abre as pernas e se toca meio tensa, mas excitadíssima...Quase não acreditando em seu despudor naquela manhã.
Provoca a si mesma, desce sua mão até encontrar sua xana, pensa em parar, mas prossegue, naquele momento nunca se quis tanto um dedo na boceta, tinha ímã, dedo e boceta se atraiam naquela hora, fechando os olhinhos e respirando ofegante, deixara o dedo médio descer entre sua racha, percorrendo todo grelo já endurecido, e encontrando mais embaixo um buraquinho inundado de mel, suspirou e deitou-se na cama, abriu-se mais ainda, entregou-se perdidamente aos seus dedos. Alisara e penetrara até gozar, gemia baixinho como se tivesse vergonha do que sentia, vergonha de si mesma, mesmo assim, extasiara-se de tanto gozo.
Depois do gozo e daquele encontro com ela mesma, espanta-se e volta ás obrigações diárias, atrasada tenta organizar as idéias, esquecer o que acontecera, mas sente sua boceta inchada entre as pernas, latejante, ainda em contrações pós gozo, troca-se, desistira da saia reta, pôs uma mais curta e ajustada, olhou-se, sorriu e gostou do que via.
Ineditamente chegara a escola quinze minutos atrasada, causando preocupação aos colegas de trabalho, nunca acontecera isso, ela meio aérea deu uma desculpa e assumira sua turma, suas aulinhas.
No final do expediente, o diretor a chama em sua sala, preocupado quis saber o porquê do atraso e do jeito diferente dela. Ela o tranqüiliza, dizendo que tá tudo certo e bem e descaradamente o olha, sua forma de olhar, seu riso sensual, deixou-o rubro, mas sentiu certo balançar no pau, tentou manter o ritmo de chefe preocupado, e tentou tirar dela algum desabafo, insistindo até.
Ela apenas diz: - Então tá bom, direi.- Ele atento para as revelações da professorinha responde que está a todo ouvido.
Ela lambe os lábios, abre mais um botão da blusa branca, deixando à mostra mais um pouco do sutiã e parte dos seios, fala em tom alto e certa agressividade: - Quero trepar, quero rola, quero pau, tem pra dar?
Dizendo assim, levanta-se pra sair, pegara suas coisas e dirigia-se à porta, parou quando ouve dele a afirmativa: -Sim, tenho, olha aqui como está! – Já de braguilha aberta e o pau para fora. Ela deixou cair de suas mãos seu material e corre ajoelhando-se aos pés dele e de uma abocanhada só, engole o cacete.
Sugou com tanta ânsia aquela rola que o diretor gemeu quase num uivo, ela com cara de safada o repreende, alertando que alguém poderia ouvir, ele agarrava seus cabelos e empurrava a cabeça mais ainda em direção ao cacete, ela engolia tudo com gosto, com uma vontade que o deixava trêmulo.
O diretor puxava-na pelos cabelos e aos beijos sentou-a na mesa, arrastou os objetos com uma rapidez que a fez rir, ao concluir já encontra a professorinha sem blusa, seios lindos e nus, ele esfrega seu rosto e aninha-se entre eles, acaricia e mama feito bezerro, ela tarada solta gemidos e já o empurra em direção ao seu entre pernas.
Já tomados pelo fogo do momento, gemem alto, quase em gritos, ela puxa a saia para cima, deixando a calcinha a mostra, ele mete os dedos por baixo, sente inundá-los, molhadíssima ela fala em tom lânguido: - Chupa, vai... Chupa...- Então, ele afasta a calcinha de lado e baixa para chupá-la, abre a boceta com os dedos, deixa o grelo arreganhado, mete a língua quente entre as fendas, naquela racha gostosa dela, a louca solta um grito alucinado de tesão, ele já nem liga, corre a língua em toda aquela fartura de grelo de ponta a ponta, parando apenas no buraquinho, onde endurecia a língua e metia numa tentativa de fodê-la com a língua.
Depois fazê-la gozar loucamente com os caprichos da sua língua, lambe sua orelha e avisa que meterá todo aquele cacete nela, pede que mame mais um pouco e depois, mete de uma vez só e tirou dela um grito e um palavrão, vê-la tão puta, dava nele mais vontade de foder aquela boceta quente e ainda tão apertada, põe-na de costa apoiada na mesa e mete sem dó, ela rebola e pede para que ele a coma com mais força, ele obedece e dá naquela bunda gostosa palmadas que deixam as marcas dos seus dedos em sua pele tão macia, a cadela vibra e goza nesse momento mais uma vez, o gozo desce pelas pernas, cai exausta, mas rapidamente o empurra numa cadeira e recomeça a mamar no seu caralho, não retirando a vara da boca o faz gozar em sua boca, engole toda a porra como se tivesse morrendo de fome por aquele leite, lambe todo o pau deixando limpinho para depois sorrir e perguntar: – E aí diretor, estou aprovada? – Ele ainda desmontado na cadeira sorri e responde: – Provada e aprovada, minha professorinha putinha!